Home
Tecnologia
The Office: saiba quem é a personagem que quase foi cortada da série
Tecnologia

The Office: saiba quem é a personagem que quase foi cortada da série

publisherLogo
Tecmundo
24/02/2023 19h00
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15439350/original/open-uri20230224-18-ouh2p?1677276119
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

A série The Office  se tornou um fenômeno popular e segue em alta até mesmo quase dez anos após sua finalização na televisão aberta dos Estados Unidos. No Brasil, atualmente a produção da NBC,  está disponível na íntegra por meio do Star Plus, Netflix e também do Amazon Prime Video

E diante desse sucesso inegável, muitos fãs podem nem imaginar, mas existe uma personagem famosa que por pouco não foi introduzida à série. Sabemos da importância de Michael Scott (Steve Carell), Dwight Schrute (Rainn Wilson), Pam Beesly (Jenna Fischer), Jim Halpert (John Krasinski), Erin Hannon (Ellie Kemper), Ryan Howard (B.J. Novak) e Kelly Kapoor (Mindy Kaling), por exemplo, não?

Porém, além deles, outras figuras também surgiram ao longo das nove temporadas da sitcom. Logo abaixo, você vai saber tudo sobre essa personagem que por um triz não deu as caras em The Office. Aproveite!

Os funcionários da famigerada empresa de papel Dunder Mifflin foram retratados na série de um jeito bastante divertido, por vezes caricato, mas sempre enfatizando que todos eles eram essenciais para a narrativa. 

Mesmo que alguns membros do elenco tenham deixado a produção antes do fim, algo bastante normal quando se fala de longas séries televisivas, em linhas gerais, parecia que aquelas figuras representavam uma grande família disfuncional — graças também às políticas organizacionais do gerente de Scranton, Michael Scott.

Nesse sentido, Greg Daniels, responsável pela nova versão da história de Ricky Gervais e Stephen Merchant, teve um pouco de liberdade criativa para desenvolver os personagens da maneira que achasse melhor. E dentro desse contexto surgiu Phyllis Smith, que até então estava trabalhando como agente de atuação em The Office.

Contudo, quando o diretor Ken Kwapis a assistiu passando o texto com atores que fariam testes, ele logo percebeu que ela tinha algo especial que pudesse casar justamente com os outros personagens. Não demorou muito para que Smith fosse convidada a integrar o elenco com uma personagem criada especialmente para ela: Phyllis Lapin (mais tarde Phyllis Vance).

Ela, que nunca teve a intenção de atuar naquela série, ficou lisonjeada. Até então, seus créditos incluíam apenas pequenas participações em produções como Arrested Development e alguns filmes cômicos. Mesmo assim, a atriz e agente quase foi cortada posteriormente, visto que sua personagem ainda era muito pequena no início.

Phyllis tinha fala mansa e gostava de tricotar em meio ao expediente, algo que não a atrapalhava nas vendas da Dunder Mifflin. Foi um grande acerto mantê-la no elenco central, principalmente porque sua timidez cativou o público; sua postura encantadora fez com que muitos espectadores se identificassem diretamente com ela. 

E ao contrário de outros personagens, Phyllis admitia que, apesar dos pesares, gostava muito de seu trabalho. De modo compassivo, ela transmitia seu interesse genuíno em cada um dos colaboradores do escritório, interessando-se por cada um deles, até mesmo Angela (Angela Kinsey), com quem tinha alguns desentendimentos.

Logo no primeiro episódio da 3ª temporada, intitulado "Phyllis's Wedding", Phyllis se casou com Bob Vance (Robert R. Shafer), um colega que trabalhava no mesmo prédio da Dunder Mifflin. 

A partir desse evento, esse relacionamento se tornou marcante para os fãs e foi ficando cada vez mais importante para o contexto narrativo da série, sobretudo quando Michael ou Dwight implicavam com ela.

Vale destacar que Phyllis e Michael tinham uma relação muito interessante e até mesmo curiosa, tendo em vista que se conheciam desde a época da escola. Assim, o jogo cênico entre esses dois personagens acabou se tornando algo essencial para o desenvolvimento da personagem de Smith

Ao todo, a atriz participou de 183 episódios dos 188 totais, marcando sua trajetória na televisão com uma figura adorável e cômica. Posteriormente, além de seguir como agente de elenco em outras produções, ela aproveitou o embalo que The Office lhe proporcionou e fez mais trabalhos no ramo da atuação.

Aqui é preciso citar as séries Trophy Wife, The Middle, Nunsense e, recentemente, The OA , da Netflix , a qual interpretou a professora Betty Broderick-Allen em 12 episódios nas duas temporadas produzidas. Porém, Smith se destacou ainda mais, de um jeito surpreendente, quando emprestou sua voz à Tristeza em Divertida Mente (2015), da Pixar.

Atuando ao lado de Mindy Kaling, sua colega em The Office, ela foi contemplada com um prêmio de dublagem por conta de seu desempenho, visto que a Tristeza é uma das personagens mais importantes do longa-metragem animado em questão.

Gostou do conteúdo? Então continue ligado aqui no TecMundo para saber mais curiosidades interessantes sobre as séries televisivas!

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também