Home
Tecnologia
YouTube testa IA que permite que usuários usem vozes de cantores em vídeos
Tecnologia

YouTube testa IA que permite que usuários usem vozes de cantores em vídeos

publisherLogo
Tecmundo
19/10/2023 16h20
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15829020/original/open-uri20231019-18-9xudqo?1697751232
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

O YouTube está desenvolvendo uma ferramenta que usa inteligência artificial (IA) para modificar a voz de criadores de conteúdo, podendo até mesmo "transformar" youtubers em cantores famosos.

Segundo a Bloomberg, o serviço permite que o usuário cante em um vídeo e, em vez da própria voz, use um tom gerado artificialmente que se assemelha muito a uma celebridade do setor — como o rapper Drake, por exemplo.

O YouTube está testando vários recursos de IA na plataforma ao mesmo tempo.O YouTube está testando vários recursos de IA na plataforma ao mesmo tempo.

Por enquanto, não há vídeos que demonstrem como o mecanismo funciona, mas fontes consultadas pela reportagem original afirmam que a ferramenta está pronta e até já poderia ser anunciada em setembro deste ano.

Procurada, a empresa não se pronunciou sobre o assunto. Já as gravadoras, segundo a Bloomberg, estariam dispostas a conversar sobre o licenciamento desses direitos. As negociações estão em andamento, mas são sigilosas e não há detalhes sobre a atual fase desse projeto.

Antes da implementação, entretanto, o YouTube precisa rever questões envolvendo direitos autorais e a indústria fonográfica.

Copiar e reproduzir vozes de cantores ou cantoras exige a autorização dessas pessoas e das gravadoras que detêm os direitos sobre as músicas desses artistas. Por enquanto, o YouTube está negociando com alguns nomes do setor para ter acesso a esses materiais e melhorar o algoritmo do serviço.

Recentemente, a plataforma divulgou que deseja remunerar artistas por músicas com IA, mas ainda busca formas de equilibrar o uso de materiais gerados artificialmente e questões jurídicas. O Spotify, por exemplo, removeu as músicas criadas por um algoritmo que violem algum direito.

A tecnologia de geração de conteúdo também será usada no serviço de vídeos a partir da criação de fundos automáticos , especialmente no formato Shorts e para fazer resumos de conteúdos .

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também