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Curiosidades sobre as festas juninas
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Curiosidades sobre as festas juninas

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Recreio
18/06/2023 13h00
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Das antigas

Desde muito tempo atrás, as festas juninas são celebradas. Em junho, no Hemisfério Norte, ocorre o início do verão, época em que povos da Antiguidade (como celtas, egípcios e persas) faziam rituais para pedir uma boa colheita. Com o domínio do cristianismo na Europa durante a Idade Média, essa comemoração foi adaptada pela Igreja Católica e passou a homenagear alguns santos: Santo Antônio (13 de junho), São João Batista (24 de junho) e São Pedro e São Paulo (29 de junho).

Nome brasileiro

No começo, em países europeus por volta do século 4, as festas juninas eram chamadas de joaninas — por causa de São João. Quando a comemoração chegou ao Brasil, trazida pelos colonizadores portugueses, recebeu o nome de junina.

Do nosso jeito

Em terras brasileiras, as festas juninas receberam influência dos costumes daqui (misturando o que os portugueses trouxeram com tradições indígenas e africanas — dos escravos). Isso pode ser notado, por exemplo, nas comidas: mandioca, milho e leite de coco passaram a fazer parte do cardápio. Danças e músicas locais também foram adicionadas, como o forró.

Hora do casamento

Um noivo que tenta fugir e o pai da noiva enfurecido sempre aparecem para a encenação do casamento. Conta-se que a tradição surgiu para brincar com a rigidez das famílias em relação ao namoro dos filhos. Depois da benção do padre, não pode faltar o baile, simbolizado pela quadrilha.

Pula a fogueira!

Ela é um dos principais símbolos dessas festas. O catolicismo diz que a tradição surgiu na noite do nascimento de São João: a mãe dele, Isabel, teria mandado ascender uma fogueira nas montanhas para anunciar a chegada do filho.

Disputa divertida

As cidades de Campina Grande (Paraíba) e Caruaru (Pernambuco) competem todos os anos para ver quem tem a maior festa junina do Brasil! A celebração dura o mês todo, com muita comida e dança — as quadrilhas têm coreografias superlegais! Caruaru criou até uma cidade cenográfica típica do sertão nordestino. Em Campina Grande existe um forródromo, que recebe todos os anos milhares de pessoas.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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