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20 anos após crime brutal, mansão do caso Richthofen de R$1,6 milhão segue desocupada
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20 anos após crime brutal, mansão do caso Richthofen de R$1,6 milhão segue desocupada

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02/11/2022 16h01
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15277222/original/open-uri20221102-17-e7vga7?1667405166
©Reprodução/ G1
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Um dos crimes mais marcantes da história do Brasil aconteceu há 20 anos e marcou o caso Richthofen. Até hoje a mansão que a família morava, localizada em São Paulo, está desocupada, mesmo após ser vendida

Para quem não lembra, o casal Marísia e Manfred von Richthofen foi morto com golpes de barras de ferro na cabeça enquanto dormia e Suzane von Richthofen, filha das vítimas, seu namorado Daniel e o cunhado Cristian Cravinhos confessaram o homicídio.

Segundo o Ministério Público, Marísia e Manfred não apoiavam o namoro da filha e, por isso, os criminosos os mataram para ficarem com a casa e todo o dinheiro da família. Em 2006, os três foram condenados a mais de 30 anos de prisão.

A família Richthofen morava em uma mansão localizada no Campo Belo, bairro da capital paulista, comprada em 1998 pelo pai da família por R$ 330 mil. Entretanto, segundo o G1, 12 anos após o crime, o imóvel foi vendido por R$ 1,6 milhão pelo irmão da assassina, Andreas.

Ainda de acordo com o site, os atuais donos são um engenheiro e uma dentista, que resolveram reformar a mansão. O muro da casa e os tijolos foram pintados de branco, assim como o portão. Porém, os vizinhos da região afirmaram que ninguém mora no imóvel, que apenas recebe visitas do atual dono.

Vale ressaltar que a mansão conta com sala, cozinha, banheiros, suítes, escritório, biblioteca, piscina e garagem.

Mansão caso Richthofen
Reprodução
Mansão caso Richthofen
Reprodução

 

 

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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