007: Sem Tempo para Morrer vale a espera, dizem primeiras críticas; confira
Tecmundo
O próximo filme da franquia 007 a chegar aos cinemas também marca o fim da jornada de Daniel Craig como o agente mais famoso do cinema. Sem Tempo Para Morrer é o 25º título da franquia e conta com Cary Joji Fukunaga (Beasts of No Nation) na direção, com um trabalho que agradou bastante a maioria dos críticos.
Abaixo, você pode conferir o que as primeiras reviews do filme estão falando!
Daniel Craig em 'Sem Tempo Para Morrer'.
Owen Gleiberman - Variety
"Sem Tempo para Morrer é um filme fantástico: um thriller de James Bond atualizado e moderno com um toque neoclássico satisfatório. É um filme de Bond descaradamente convencional que foi feito com muita sutileza e apenas o toque certo de alma, bem como uma surpresa elegante o suficiente para mantê-lo no limite. Ele termina a saga de 007 de Craig no estilo mais extravagante".
David Rooney - The Hollywood Reporter
"O grande problema do filme, no entanto, é que o caminho para a partida de Craig está se afogando na trama; é tão complicado e prolongado que você pode acabar se perdendo em grande parte da vilania. [Mas] Independentemente das deficiências de roteiro e ocasionais atrasos de ritmo, há muito aqui para os fãs de Bond saborearem. Pode não ser igual a Skyfall, mas é uma saudação de despedida comovente ao ator que deixou indiscutivelmente a marca mais indelével no personagem desde Connery".
Leah Greenblatt - Entertainment Weekly
"Sem Tempo para Morrer tem todas as características clássicas da franquia: locais exóticos, cenários surpreendentes, um vilão maníaco com um plano covarde e improvavelmente complicado que apenas um superagente no mundo pode desfazer. As mulheres na tela parecem mais reais do que cenário aqui, e até mesmo James as trata de acordo. Durante a primeira hora, pelo menos, a série parece revivida: ainda cheia da intriga internacional e dispositivos elaborados que dão a Bond a arrogância brilhante que sempre teve, mas arrastada agora para uma era reconhecidamente moderna. Porém, conforme o filme completa sua segunda hora e avança para a terceira, a fadiga da batalha se instala, e também um tipo mais vago de tédio".
Mae Abdulbaki - Screen Rant
"Sem Tempo para Morrer conta muito com o legado: o que resta e o que se deixa para trás. O filme realmente dispara quando o foco está na história pessoal de Bond, bem como no legado que ele deixa para trás. Sem Tempo para Morrer parece uma carta de amor à iteração de Craig de 007, trazendo novos personagens que deixam uma marca ao mesmo tempo em que encerram as histórias de Bond de maneira pensativa e cuidadosa. A ação, as subtramas pessoais e o ritmo geralmente bom manterão o público em seus assentos, com o final do filme sendo um assunto que os fãs da franquia falarão por algum tempo".
Mike Reyes - CinemaBlend
"Sem Tempo para Morrer cumpre absolutamente a promessa de ser uma aventura que muda tudo, pois é um espetáculo de puro Bond que vai tirar o fôlego. Com a era moderna sendo uma história serializada que leva a um final gigantesco, este é o melhor resultado possível que alguém poderia ter esperado. Pegando emprestado do passado e reinventando para o futuro, Cary Joji Fukunaga deu a uma nova geração de fãs de James Bond uma obra-prima no nível do Serviço Secreto de Sua Majestade que deve ser reverenciada por muitos anos".
John Nugent - Empire
"Fukunaga, ao que parece, foi a escolha ideal de diretor, equilibrando habilmente as contradições do personagem e da franquia, e embora ele não escape das armadilhas usuais, ele sempre foi um cineasta intuitivo, profundamente interessado na humanidade de seus personagens. De alguma maneira, ele encontra vulnerabilidade neste mais invulnerável dos heróis, com um final impressionante e surpreendente que dá a Craig a despedida que ele merece. Quando uma fórmula é tão dura e rápida, mesmo os menores ajustes são estimulantes. Prepare um martini — valeu a pena esperar".