Adriana Esteves recusa papel no remake de 'Renascer'; saiba o motivo
Anamaria
Destaque na primeira versão de 'Renascer', Adriana Esteves recusou um papel no remake do folhetim, previsto para substituir 'Terra e Paixão' no horário nobre da TV Globo. A seguir, entenda o motivo para a decisão da atriz!
MOTIVO DA RECUSA
Tendo vivido Mariana na primeira edição da trama, a atriz foi considerada para o papel de Jacutinga, dona de um bordel originalmente interpretada por Fernanda Montenegro. Segundo O Globo, Esteves negou a oportunidade por dificuldades de conciliar seus compromissos de trabalho.
A primeira das duas fases da novela já está sendo filmada, e a cafetina estaria presente apenas nos 12 primeiros capítulos da novela. O problema é que a Carminha de 'Avenida Brasil' já estava ocupada com as gravações da segunda temporada de 'Os Outros', série original da Globoplay. Por esse motivo, Juliana Paes ficou com o papel.
Após a exibição original da novela, em 1993, Adriana Esteves abriu o jogo sobre o trauma deixado pelo antigo papel. A personagem foi criticada na época, principalmente por ser disputada por pai e filho, e levou a artista a um quadro de depressão grave. Inicialmente namorada de João Pedro (Marcos Palmeira), ela deixa o affair para engatar um relacionamento com o pai da família, José Inocêncio (Antônio Fagundes).
Com previsão para estrear em janeiro de 2024, a trama é escrita por Bruno Luperi e baseada na obra do autor Benedito Ruy Barbosa, de 1993, repetindo a parceria de 'Pantanal'. Vale mencionar que Bruno é neto de Benedito.
JULIANA PAES COMO JACUTINGA
Juliana Paes retorna às novelas em uma nova versão do clássico, após o sucesso como Maria Marruá em 'Pantanal'. No lugar de Fernanda Montenegro, ela falou sobre a responsabilidade de suceder à veterana na trama global. “É uma 'responsa' enorme, por mais que a gente tenha uma nova leitura do projeto, um novo texto, um novo momento, a história vai ser toda trazida para esses anos até chegar em 2024, cria na gente um senso de desafio, de que tem que dar, que tem que dar conta do recado”.