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Clarice Falcão detalha como recebeu o diagnóstico de bipolaridade
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Clarice Falcão detalha como recebeu o diagnóstico de bipolaridade

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Anamaria
08/02/2024 19h00
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©Foto: Divulgação/Redes Sociais
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Clarice Falcão revelou publicamente seu diagnóstico de transtorno bipolar. A notícia, recebida com surpresa por muitos fãs, representou para a artista um momento crucial de autodescoberta e empoderamento.

Após anos buscando explicações para oscilações extremas de humor, períodos de intensa produtividade intercalados com crises de depressão, finalmente Clarice encontrou o nome para o que vivia.

O diagnóstico, embora desafiador, foi um alívio por finalmente entender as nuances de sua condição. Com o tratamento adequado, que inclui medicação e acompanhamento terapêutico, Clarice aprendeu a gerenciar os sintomas do transtorno bipolar e a viver de forma mais plena.

PRINCIPAL PAUTA

Através da música, ela encontrou uma forma de expressar suas emoções e experiências, transformando sua jornada em arte e inspiração para outras pessoas. Em entrevista à Heloisa Tolipan, ela falou sobre o assunto.

“Sinto que já estava falando sobre a saúde mental desde o primeiro disco, desde as primeiras coisas que fiz, mas menos consciente. Não sabia que estava falando sobre isso. Quando comecei a fazer ‘Monomania’, já tinha tido a minha primeira crise depressiva. Depois, fui entender da minha ansiedade, da depressão e da melancolia. ‘Monomania’ é sobre entender direito o que eu estava sentindo, o porquê era tão esquisita e porque chorava tanto, e como isso se refletia nos relacionamentos com as outras pessoas e o relacionamento romântico. O álbum fala muito sobre saúde mental, mas achava que estava falando só sobre amor: óbvio que estava, mas, olhando agora, entendo que também falava sobre a saúde mental”, diz ela.

E continua: "Quando entendi que tinha um comportamento que não fazia sentido com a depressão, achava que era a minha personalidade e ponto. Tinha crises e pensava ‘por que eu sou assim?’. [Compor] me ajudou tanto e me transformou tanto que o disco conscientemente fala sobre o assunto, sabe? Fui a fundo pegar as coisas que passei e, a partir da divulgação desse disco, comecei a falar sobre isso porque me ajudou. Falar publicamente para ajudar alguma pessoa a pensar ‘talvez, eu tenha outra coisa, mas preciso investigar, preciso saber’. Se uma pessoa fizer isso, já estou mais do que feliz. Sinto que em ‘Monomania’, já era eu liberando a doida interna que nem sabia que sou".

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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