Mansão milionária de Xuxa foi comprada por pagodeira; conheça Karinah
Anamaria
No ano de 2021 a apresentadora Xuxa Meneghel vendeu sua casa, uma das mansões mais famosas do Brasil, e gerou a maior comoção entre seus fãs. Localizada em um condomínio de luxo no Rio de Janeiro, a propriedade com terreno de 2700 m² foi vendida para a cantora de pagode Karinah.
Avaliada em mais de R$ 45 milhões, a mansão estava sendo anunciada em um site internacional de imóveis de luxo chamado Sotheby’s International Realty. Mas apesar do valor oferecido, nada foi confirmado pelos compradores.
A casa possui cinco quartos, jardim tropical, quadras de vôlei e basquete, cinema privativo, estúdio de gravação e elevador. Além disso, conta com uma sauna, cozinha gourmet, piscina, academia e uma super garagem para mais de cinco carros.
Na época, Karinah ficou responsável por cuidar dos pássaros raros de Xuxa, que ficaram na mansão. "Fiquei muito honrada de poder cuidar e amar esses pássaros lindos que Xuxa irá deixar na casa. Eles não se acostumariam em outro lugar, então fico feliz de poder continuar dando amor e carinho para todos", afirmou a artista.
MAS QUEM É KARINAH?
Nascida em Curitiba, a cantora de pagode tem 41 anos e é mãe de quatro filhos. Ela iniciou a carreira artística aos 12 anos e já trabalhou ao lado de artistas renomados da indústria musical. Ela já gravou canções ao lado de Belo, Sorriso Maroto, Xande de Pilares e Dudu Nobre.
"Eu sou apaixonada de verdade mesmo... o Roberto Carlos é meu sonho de consumo desde criança. Eu amo aquele menino. E olha, eu já conheço ele, ele é próximo da minha família. Próximo que eu digo, assim, já tivemos contato. Nos recebe no camarim, é um fofo, um querido", disse ela em entrevista ao G1.
Karinah é casada com o empresário Diether Werninghaus, conhecido no mercado empresarial por ser filho de Geraldo Werninghaus, um dos fundadores da fabricante de motores elétricos WEG. Juntos os dois são sócios de uma empresa que investe em projetos artísticos.
Um dos poucos nomes femininos no pagode, ela contou que acha o gênero pouco resistente com mulheres. "Acho que o samba é um pouco mais acolhedor. Alcione, Beth Carvalho, que são madrinhas, já agregaram tantas artistas aí, como Mariene de Castro, Roberta Sá, a própria Tereza Cristina, que também demorou. Mas o pagode é mais resistente", analisou.
