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'Luther - O Cair da Noite': os 'red bunkers' citados existem fora do filme?
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'Luther - O Cair da Noite': os 'red bunkers' citados existem fora do filme?

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Aventuras Na História
15/03/2023 20h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15465837/original/open-uri20230315-18-1s8m5uo?1678910630
©Divulgação/Netflix
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Após muita expectativa, a Netflix lançou 'Luther - O Cair da Noite'. O filme, que é uma continuação da série original da BBC, mostra a saga de Luther (interpretado por Idris Elba), um detetive particular que parte em busca de David Robey (vivido por Andy Serkis), um criminoso que marcou a sua trajetória no passado. Buscando justiça, ele não renuncia a nada para capturar o criminoso.

"Um assassino em série aterroriza Londres, mas o brilhante detetive John Luther (Idris Elba) está atrás das grades. Assombrado por seu fracasso para capturar o psicopata cibernético que agora o desafia, Luther decide fugir da prisão para terminar o trabalho custe o que custar", explica a sinopse da Netflix. 

No filme, os insólitos 'rede bunkers' são capazes de chocar os assinantes da plataforma de streaming Netflix. Com isso, fica a dúvida: esse tipo de sadismo existe fora do filme? Bom, os próximos parágrafos podem apresentar spoilers.

Alerta spoiler!

Na reta final do filme, Luther e Raine descobrem que o criminoso que tanto buscam pretende administrar os insólitos 'rede bankers' através das vítimas que foram sequestradas. Nos locais, David Robey tem a ideia de fazer uma transmissão ao vivo na qual os telespectadores irão decidir a forma de torturar as vítimas. Tamanha insanidade, levanta a dúvida nos espectadores se esse evento do filme é inspirado em fatos. 

Conforme repercutido pelo Screen Rant, os red bunkers do filme são baseados em lendas urbanas, principalmente nas que se relacionam com a dark web. Até o momento, nunca foi encontrada uma prova real da existência desses espaços.

Na dark web, as narrativas dizem que esses espaços transmitam tortura, estupro e assassinato ao vivo em salas de bate-papo virtual. Mas, como já ressaltado, faltam evidências de que isso ocorra na prática, sendo considerado um boato.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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