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Mansão Playboy: Cocaína era tão frequente que até cão se viciou, alega modelo
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Mansão Playboy: Cocaína era tão frequente que até cão se viciou, alega modelo

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Aventuras Na História
27/03/2024 20h33
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©Getty Images
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Em 1974, o fundador da Playboy, Hugh Hefner, se mudou para uma mansão localizada em Holmby Hills, em Los Angeles. Logo, o casarão de 29 quartos, sala de jogos, campo de tênis e uma enorme piscina, entre outros cômodos, se tornou símbolo da publicação — e também da luxúria.

Rodeado das famosas coelhinhas, Hefner transformou a ‘Mansão Playboy’ em um oásis da libertinagem, sempre cercado de grandes personalidades midiáticas, figuras de influência, mulheres, bebidas e drogas… muitas drogas. 

Foto da Mansão Playboy/ Crédito: Getty Images

 

Em depoimento ao documentário “Secrets os Playboy” (‘Segredos da Playboy’, em tradução livre), que irá ao ar na TV norte-americana pelo canal A&E — sem previsão para chegar ao Brasil —, a modelo Sondra Theodore, que namorou Hugh Hefner, deu mais detalhes sobre os bastidores da Mansão Playboy. 

A atriz revelou que o local sempre vivia recheado de substâncias ilícitas, sendo a cocaína a predileta entre seus frequentadores. Para se ter uma ideia, o consumo da substância psicoativa era tamanha que até mesmo um cachorro teria se viciado na droga. 

Segundo Theodore, o animal sempre colocava seu focinho em “frascos enormes” que eram usados para armazenar o pó. Com esse contato frequente, o cão acabou ficando dependente da droga. A modelo explica que o pet pertencia ao diretor de cinema John Dantes, que era amigo de Hefner.

"Dante tinha um cachorro chamado Louis, um pequeno poodle, que ficou viciado em cocaína. O cachorro conseguia sentir o cheiro [do pó] do outro lado da sala. Era preciso trancar o animal quando havia gente por perto”, revela.

Uma pessoa bastante famosa foi até a mansão uma vez e o bicho pulou do sofá e ficou lambendo o nariz dela. Ela disse: 'Ele simplesmente me ama'. Mas a gente sabia por que aquele cachorro estava lambendo ela”, continua. 

O uso exacerbado de drogas também foi destacado pela ex-assistente Lisa Loving Barrett, que confidenciou que o uso de pílulas quaaludes — um fármaco que atua como sedativo e hipnótico — também era de uso recorrente entre as modelos da Mansão Playboy. 

Loving Barret diz que o remédio, usado para tratar da insônia e ansiedade, era uma forma para “abrir as pernas” das modelos. “Eles eram um mal necessário para as festas”, disse ao Daily Star. 

Hugh Hefner, fundador da Playboy/ Crédito: Getty Images

 

Já a ex-coelhinha Jenna Bentley revelou que as festas que aconteciam na mansão eram muito mais “selvagens” do que muitos pensam. "Nunca haverá nada igual às festas. Quer dizer, as pessoas acham que eram selvagens, mas eram mais selvagens do que podem imaginar".

Eu vi muitas celebridades fazerem sexo lá e também participei de muito disso", destacou Bentley.

A Mansão Playboy foi vendida em 2016 para o vizinho de Hugh, o empresário grego Daren Metropoulos, por cerca de 88 milhões de euros. Entretanto, o comprador só poderia se mudar para lá após a morte de Hefner, algo que se concretizou em 2017, quando o empresário faleceu aos 91 anos.


Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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