O documentário da Netflix que tem revoltado internautas
Aventuras Na História
Em 2015, um casal que tinha uma vida comum viu tudo virar do avesso quando a sua casa foi invadida. Alvo de um criminoso, a mulher foi sequestrada. Já o seu namorado foi sedado e sem mais informações de como proceder. Ao procurar a polícia, entretanto, veio a surpresa: ele passou a ser apontado como suspeito.
A situação ficaria ainda mais complicada. A companheira foi libertada, representando o início de mais um pesadelo: ambos passaram a ser acusados de forjar a invasão à própria casa e um sequestro.
Digna de um filme, essa é a história do casal Denise Huskins e Aaron Quinn. Eles, que viviam em Vallejo, na Califórnia, encararam uma série de obstáculos à medida em que as investigações se desenrolavam.
O caso passou a ser comparado com o filme 'Garota Exemplar', no qual a personagem forja o próprio sequestro por vingança. Foi suficiente para manchar a reputação da dupla.
No final, Denise e Aaron eram inocentes. A casa havia sido invadida por um criminoso chamado Matthew Muller. Envolvido em crimes semelhantes com outras mulheres, ele raptou e violentou Huskins. Acabou condenado por sequestro e violação.
Agora, a história é contada na série documental 'Um Pesadelo Americano'. Exclusiva da plataforma de streaming Netflix, a produção aborda a série de erros que se seguiram após Aaron denunciar o sumiço de sua namorada e como o verdadeiro criminoso foi capturado.
Internautas opinam
No X, o antigo Twitter, internautas comentam o que acharam da estreia. Os erros da polícia e a perseguição midiática, destrinchados na série, chocam os assinantes da plataforma de streaming.
"Eu tava com preguiça de assistir, mas tô completamente chocada com o doc 'Um pesadelo americano', que tá na Netflix. A polícia e o fbi fizeram um trabalho PORCO de investigação pq >>pasmem<< o caso parecia com o filme garota exemplar e usaram isso como desculpa", escreveu uma internauta. "Acabei de assistir o documentário “Um pesadelo Americano” na Netflix e simplesmente sem palavras….", opinou outra conta.