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Polícia liga pontos sobre vazamento de fotos da necrópsia de Marília Mendonça
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Polícia liga pontos sobre vazamento de fotos da necrópsia de Marília Mendonça

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Aventuras Na História
16/04/2023 12h42
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15508931/original/open-uri20230416-18-1th1cqw?1681649296
©Reprodução/Instagram/@mariliamendoncacantora
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Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) para tentar descobrir se o vazamento ilegal de imagens da autópsia da cantora Marília Mendonça, morta em novembro de 2021 em um acidente de avião, foi obra de funcionários dentro da instituição, agentes de segurança pública.

Uma nota publicada pela Polícia Civil nas redes sociais no último sábado, 15, afirma que, se descobertos os responsáveis, as medidas tomadas podem ir "desde o afastamento do servidor à demissão do cargo público".

Foi instaurado procedimento pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil e inquérito policial para apurar o vazamento, autoria e, consequentemente, responsabilização dos culpados", começa a nota.

O comunicado se encerra reforçando o "compromisso com o resguardo dos dados sensíveis" da parte da instituição.

Origem do vazamento

Informações da Folha de S.Paulo apontam que, de acordo com a Corregedoria-Geral, o vazamento das fotos da cantora teve origem interna, no sistema da Polícia de Minas Gerais. Agora, a instituição está buscando identificar os logins dos usuários que acessaram o laudo da cantora para encontrar possíveis suspeitos do crime.

O caso de Marília Mendonça, que nasceu no Goiás, é investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais porque o avião que transportava a cantora caiu em um município mineiro, Piedade de Caratinga, a 309 quilômetros da capital do estado, Belo Horizonte.

Nota

Confira a nota da PCMG na íntegra:

"A PCMG esclarece que, desde o momento em que tomou conhecimento do vazamento do laudo pericial, tomou providências no sentido de restringir ainda mais o acesso ao documento e de identificar o usuário do sistema que deu causa ao vazamento.

Foi instaurado procedimento pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil e inquérito policial para apurar o vazamento, autoria e, consequentemente, responsabilização dos culpados. A PCMG não compactua com eventuais desvios de conduta de seus servidores, os quais são apurados com rigor e celeridade. As medidas administrativas após apuração e direito à defesa podem ir desde o afastamento do servidor à demissão do cargo público.

A Polícia Civil reforça seu compromisso com o resguardo dos dados sensíveis que envolvem a investigação criminal em todas suas vertentes, bem como a punição de todos os servidores que eventualmente derem causa ao vazamento de dados, informações ou documentos de natureza sensível ou sigilosa", conclui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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