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Felipe Neto faz desabafo sobre saúde mental: 'A agonia só vem quando estou relaxado'
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Felipe Neto faz desabafo sobre saúde mental: 'A agonia só vem quando estou relaxado'

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03/12/2025 20h08
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Nessa terça-feira, 2 de dezembro, Felipe Neto usou os stories do Instagram para falar de um assunto delicado, mas importante: saúde mental. O empresário e influenciador respondeu a um seguidor, que perguntou por que ele só tem camisa preta.

Ele, então, explicou que tem dez iguais por ser difícil achar com gola canoa larga. “Eu preciso dessa gola para ficar em casa, caso contrário sinto uma agonia extrema no pescoço”. Felipe decidiu dar mais detalhes sobre o assunto quando um outro seguidor o chamou de ‘fresco’. Segundo ele, o que ele passa não tem nada de frescura – e sim uma condição psicológica.

“Então, a ‘frescura’ é um transtorno mental. Gera uma agonia muito forte no pescoço, principalmente se estiver relaxado em casa e com algo que encoste na região. É horrível”.

A saúde mental de Felipe Neto

O influenciador deu continuidade no assunto e explicou se esse tipo de agonia se manifesta, também, em lugares públicos.

“Isso que é bizarro nesse transtorno. Geralmente não sinto nada se estiver na rua ou distraído em casa, em alguma atividade. A agonia só vem quando estou relaxado. Exceto quando estou em ‘crise’, aí ela vem toda hora e preciso ficar com a mão no pescoço”.

“O que se sabe é que essa sensação parece ocorrer mais em pessoas TDAH [Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade]. Mas não há nome pra isso, não há diagnóstico preciso e as pessoas relatam diferentes tipos de agonia, o que torna tudo mais difícil. Como falei, psiquiatra é o ideal, mas existem tratamentos com psicólogos especializados em dessensibilização que podem ajudar muito”, continuou Felipe Neto.

Segundo o influenciador, não é fácil de explicar essa sensação. Ele disse que é como se fosse uma vulnerabilidade. “Então, se eu tiver numa crise dessa agonia e eu não colocar a mão no pescoço, eu não sei o que aconteceria comigo”.

“Várias vezes eu já fiquei perguntando e pensando assim: caramba, e se estou tendo essa crise e alguém amarrasse as minhas mãos, eu acho que eu entraria em surto psicótico mesmo. Não sei o que aconteceria, porque é instantâneo. Fico com a mão no pescoço e não consigo, não dá”, completou.

Leia também: Dia Mundial da Saúde Mental: a importância dos hábitos para a qualidade de vida

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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