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Integrantes do Menos é Mais abrem o jogo sobre futuro da banda após sucesso: 'Loucura'
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Integrantes do Menos é Mais abrem o jogo sobre futuro da banda após sucesso: 'Loucura'

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Caras
15/05/2023 21h07
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15555226/original/open-uri20230515-18-867r1f?1684185299
©Reprodução/Instagram
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A banda de pagode Menos é Mais entrou para o top 10 de álbuns mais ouvidos no Brasil neste domingo, 14, na plataforma Spotify. Em entrevista à CARAS Brasil, os integrantes do grupo musical falaram sobre o sucesso com o novo projeto, o dvd Conf!a, e ainda abriram o jogo sobre o futuro da banda após a correria com shows.

"Os shows estão uma loucura. Ano passado fizemos 179 shows, fora gravações, programas de TV, etc. Esse ano, a peteca também não deve cair. As coisas continuam só reaquecendo", declarou Jorge Farias. Após marcarem presença no Carnaval deste ano em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro, a banda Menos é Mais também voou para os Estados Unidos em uma turnê internacional. O ano dos integrantes do Menos é Mais, porém, está só começando, já que eles prometeram muita coisa pela frente. "A gente vai rodar o país inteiro novamente. Não paramos. Todo final de semana, chega sexta-feira, é pegar o café, aeroporto e vamos embora", adicionou o músico. 

"A gente espera zerar o Brasil esse ano. Faltam quatro estados só para a gente completar o mapa. Acre, Amapá, Rondônia e Tocantins. A gente vai chegar esse ano até vocês, podem ficar tranquilos. Eu sei que muita gente pede, então vamos achar uma data e vamos até vocês", complementou Gustavo Goes, também integrante da banda.

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Em meio a correria da rotina de shows e viagens, os músicos da banda Menos É Mais garantiram que precisam parar para assimalar tudo o que fizeram até agora, como explicou Jorge Farias: "A gente se acostuma, porque o nosso tempo é muito corrido. Talvez a gente perca um pouco da nossa percepção de valor porque estamos muito cansados. Acontece tanta coisa com a gente, tantas conquistas, tanta loucura, tanta estrada com a gente viajando. Não podemos perder essa percepção de olhar para trás e falar: 'Caramba'. Muito orgulho do que eu estou fazendo agora, é completamente satisfatório. Se eu morresse hoje, eu morria feliz". 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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