Nany People se prepara para 50 anos de carreira: ‘Eu devotei a minha vida a minha profissão’
Caras
O próximo ano, de 2025, promete ser de grandes celebrações para a comediante e atriz Nany People (58) onde ela completará 50 anos de carreira, além disso, em julho também marca o seu aniversário de 60 anos. Em entrevista à CARAS Brasil ela compartilha sobre ano de celebrações: "Eu devotei a minha vida a minha profissão".
Pode-se dizer que Nany está em um ótimo momento da carreira. Recentemente, ela fez uma participação especial em Fuzuê, novela das sete da TV Globo. Ela é uma das integrantes do jurí do Caldeirão com Mion e, além disso, também marca presença no streaming na série Vicky e a Musa, da Globoplay e Ponto Final da Netflix. Motivo de alegria para a artista.
"O difícil da carreira artística é permanecer fiel a ela. E eu devotei a minha profissão que é atuar e eu não me arrependo. O teatro me levou para TV, me levou para o cinema, show, musicais. Ele é minha grande mola. É a gratidão de ter escolhido uma profissão e ter sido escolhida por essa profissão."
Nany reforça seu carinho pelo teatro: "Eu fiz tudo acontecer pelo meu trabalho, pela minha força de vontade, fé no que eu faço e no que eu acredito. O palco vai ser sempre o meu melhor momento", complementa.
Para comemorar as seis décadas de vida em 2025, Nany está preparando um documentário e um show com orquesta que se chamará Nany in Concert. A artista reforça que também celebrará, no próximo ano, 50 anos de estreia no teatro e 40 anos como cidadã paulistana.
De volta aos palcos
No dia 12 de março, Nany People estreia em curtíssima temporada o seu novo espetáculo, "Como Salvar Um Casamento", na Casa de Artes SP. O texto é de Bruno Motta (43) e marca a volta da atriz para temporada em São Paulo após um período de três anos.
"O espetáculo foi montado por mim e outro ator, em 2007, me inspirei na separação dos meus dois irmãos e quinze anos depois eu achei por bem remontar o espetáculo porque relacionamento nunca saí de moda", diz.
"Agora a gente abriu um pouco mais o leque, como estamos em outros tempos, não ficou preso só na relação hétero padrão. É uma coisa fluída. O texto passou por toda uma readequação, ficou mais democrático, divertido e plural", finaliza.