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Nívea Maria abre o jogo sobre participações na TV: 'Sou como qualquer pessoa'
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Nívea Maria abre o jogo sobre participações na TV: 'Sou como qualquer pessoa'

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Caras
05/12/2023 18h10
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15917967/original/open-uri20231205-55-1evuv0?1701800262
©Foto: Divulgação/AgNews
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Nívea Maria (76) abriu o jogo sobre suas recentes participações na TV. Durante sua passagem pela festa de 30 anos da revista CARAS, a atriz falou sobre sua carreira e o que a motivou a participar de programas de auditório, como o Domingo Legal, do SBT. "Sou como qualquer pessoa".

Sua participação no programa apresentado por Celso Portiolli (56), em setembro, repercutiu nas redes sociais. "Me permiti poder aproveitar e participar de programas populares mostrando a Nívea Maria como ela é, brincalhona. O ser humano é muito complexo e eu sempre tive um lado muito leve, de humor, sempre brinquei muito apesar de ser uma mulher muito forte, responsável, porque tive filhos muito cedo. Eu sou muito brincalhona e todas essas pessoas que estão nos programas de auditório eu acompanhei nesses anos todos. Eu gosto do que eu faço e é a forma de mostrar que eu sou como qualquer pessoa".

Ela ainda falou sobre a importância das novelas das seis da Globo e suas participações em diversos elencos. "É muito importante dentro da minha história, porque eu colaborei de alguma forma com a cultura do nosso país. Quando você faz novelas, que é a televisão aberta, você leva para pessoas que não têm condições de ter uma internet, uma televisão, de acompanhar e tomar conhecimento do mundo, do que acontece na sociedade. Para mim é muito importante, me sinto hoje com muita responsabilidade".

Além disso, a artista também passou por momentos complicados em sua vida pessoal e desabafou sobre os preconceitos existentes na sociedade. "Eu tive três casamentos, eu não sou uma pessoa que não teve uma vida atribulada pessoal, tive três filhos. Vivi o que hoje se fala muito na sociedade sobre preconceitos, as relações dos seres humanos hoje, porque não importa se é homem ou mulher. Na verdade sempre existiu todas essas turbulências, todos esses preconceitos e dificuldades nas relações afetivas."

Entretanto, sempre pode lutar contra esses preconceitos através de suas personagens."Meus trabalhos eram muito representativos, eu fiz novelas onde era mocinhas meigas, virgens... eu fiz mães duras amarguradas e violentas com os filhos, eu fiz mulheres divorciadas que sofreram a traição de maridos. No teatro fiz uma mulher lésbica... já tive nudez em espetáculo. As pessoas da geração passada acompanham isso, só que na época elas tinham interesse no trabalho que eu estava criando e mostrando para eles. Mas se eu criava é porque eu estudava e me aprofundava para levar a verdade para o público, mesmo que fosse negativo, um vilão", afirmou a atriz. 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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