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Taís Araujo mostra foto ao lado de Sophia Abrahão e Sérgio Malheiros: ‘Filho e nora’
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Taís Araujo mostra foto ao lado de Sophia Abrahão e Sérgio Malheiros: ‘Filho e nora’

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18/11/2022 23h01
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©Foto: Reprodução / Instagram
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Nesta sexta-feira, 18, a atriz Taís Araujo (43) decidiu encantar a internet! A famosa se encontrou com os também atores Sophia Abrahão (31) e Sérgio Malheiros (29), deixando os seguidores loucos com a união dos três.

“Eu, meu filho e minha nora! Sérgio Malheiros e Sophia Abrahão”, escreveu a atriz na legenda da publicação que fez em seu perfil oficial no Instagram. Ela foi respondida por Sérgio com vários emojis de corações vermelhos, enquanto Sophia Abrahão escreveu “amooo”.

Além deles, outros internautas fizeram questão de comentar. “Portanto, meus netos… Ah! Serginho também fez meu filho no cinema…”, brincou e relembrou a atriz Claudia Di Moura. “Seu filho e sua nora estão mais velhos que tu? Tu é mais imortal que a Avril Lavigne”, exaltou um seguidor. “Preta e Raí! Meu coração!”, celebrou uma terceira, relembrando a novela em que Taís e Sérgio atuaram juntos, “Da Cor do Pecado”.

Veja a publicação de Taís Araujo com Sérgio Malheiros e Sophia Abrahão:


Taís Araújo rebate a fama de metida

Taís Araújo (43) participou do podcast Quem Pode, Pod, de Giovanna Ewbank (35) e Fernanda Paes Leme (39) e revelou que precisou mudar seu comportamento para lidar com o racismo. A atriz contou que ouviu muitas vezes comentários de que era metida e confessou que sua postura é proposital.

"Escuto isso, sei lá, desde que saí da maternidade. As pessoas falam 'nossa, que garota metida'. Desde sempre! Na minha infância e adolescência, fatalmente tive que levantar meu nariz ou seria atropelada. Eu fui criada num lugar muito branco e muito de elite. Se eu não me impusesse, seria atropelada por todo mundo e não estava a fim de ser atropelada por ninguém", afirmou.

A artista ressaltou que suas atitudes é uma forma de preservar sua saúde e refletiu. "Se eu não boto limite nas pessoas quando acho que estão me atravessando, eu adoeço, mesmo. E as pessoas têm a tendência a atravessar a gente, todos nós. Se sinto que estou sendo desrespeitada, preciso botar limite na hora. Isso vem desde o Brasil colônia. Encarar uma população que foi sequestrada e escravizada com algum poder olhando para você no mesmo nível... você fala 'não, no meu subconsciente, no meu histórico, você tem que estar de cabeça baixa e dizer amém para tudo que eu falo, não pode levantar a voz'. Isso é uma questão que está na pele do brasileiro, correndo, tatuado. É um olhar que não está acostumado, mas vai ter que se acostumar", completou.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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