Wagner Santiago manda recado para Nizam após ex-BBB entrar em plataforma +18
Caras
Experiente no universo dos produtores de conteúdo adulto, o ex-BBB Wagner Santiago não tem dúvidas que Nizam (32) fez uma ótima escolha em iniciar seu trabalho no Onlyfans após o BBB 24. Em entrevista à CARAS Brasil, o influenciador digital disse que gostaria ter a mesma atitude que o modelo na época que saiu de sua edição.
"O único arrependimento que eu tenho em relação conteúdo adulto e plataformas de assinatura, é não ter aberto no dia que eu sai do Big Brother, não ter isso já como uma meta, como uma demanda do pós Big Brother. Tem que aproveitar esse momento só não pode cair nisso de só criar clickbait, tem que criar um vínculo com os assinantes, tem que tratar com seriedade as plataformas +18 e, principalmente, com os assinantes", afirma.
Há pouco mais de dois anos compartilhando fotos e vídeos eróticos para plataformas como Onlyfans e Privacy, Wagner conta que tem visto um reflexo negativo da popularização da profissão. Segundo o ex-BBB, muitos famosos têm se aproveitado do interesse das pessoas por registros íntimos, para compartilhar conteúdo sem originalidade.
"É um movimento que eu tenho observado já há algum tempo. Algumas pessoas ganham notoriedade por alguns motivos e, no caso do Nizam, porque participou do Big Brother. Elas entram nas plataformas só para aproveitar o hype e fazer uma leva de venda de assinaturas, mas acabam fazendo um ensaio sensual bem do mixuruca, para criar clickbait", dispara.
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Em meio aos "golpes" que alguns usuários vêm sofrendo, Wagner acredita que o mercado tem passado por mudanças após ter se consolidado. Para ele, as plataformas demonstram um novo momento social, onde as mulheres estão dominando o espaço e são colocadas como protagonistas.
"Eu comecei com um público majoritariamente público gay e com o tempo isso foi se mudando, há um bom tempo tenho bastante casais e as mulheres têm chegado com muita força. Porque para as mulheres o conteúdo pago rompe com a pornografia moda antiga, onde a mulher eram subjugada e vista só como um pedaço de carne", avalia.