Alexandre Correa desabafa após fazer B.O contra Ana Hickmann: "Meu filho"
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O ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa, surgiu nas redes sociais na última sexta-feira (5) para fazer um desabafo. Após os advogados do empresário pedirem a prisão da loira por alienação parental, ele revelou que seu único desejo é ver o filho Alezinho, de 9 anos, e que até ganhou esse direito pela Justiça, mas que a apresentadora não está cumprindo as ordens judiciais.
“Fazem 55 dias daquele fatídico 11 de novembro, onde eu fui acusado de uma agressão que nunca houve. Em 55 dias eu vi o meu filho três vezes. O Alexandre passou o Natal, o Réveillon e o Ano Novo com sua mãe. Eu, por decisão judicial, deveria ter visto o meu filho do dia 22 a 24 de dezembro, não vi. Eu, por decisão judicial deveria estar com o meu filho desde o dia 3, não estou”, explicou.
“Eu já fiz tudo o que eu podia e nem mesmo a ordem judicial é obedecida. O que eu tô fazendo aqui é um apelo para essa internet cheia de juiz, que entendam que, do lado de cá, tem um pai que só quer que a decisão judicial seja cumprida. Não quero nada além. Só quer ver o meu filho. Só quero ter o mesmo direito que a Ana Hickmann tem”, destacou.
Por fim, ele disse não ter tido êxito no boletim de ocorrência aberto contra a loira: “Eu fui na delegacia de Itu, com a decisão judicial, fiz um B.O e não foi tomada providência nenhuma. E eu continuo sem ver o meu filho. Então, a quem eu devo recorrer? Já não sei mais o que fazer”, concluiu.
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De acordo com a CNN, Alexandre Correa entrou com o pedido alegando que foi impedido de passar as férias com o filho. Ele diz que havia combinado de ficar com o menino entre os dias 3 e 10 de dezembro, mas a apresentadora não permitiu.
Os advogados pedem que Ana Hickmann seja detida em até 24h. A Lei nº 12.318, de 26 de agosto de 2010, chamada de Lei da alienação parental, define o que se encaixa no termo, enquanto a Lei nº 13.431, de 4 de abril de 2017, transforma em crime por equiparar a violência. O Ministério Público, aliás, denunciou Alexandre Correa por praticar violência contra o próprio filho, já que o menino estava presente quando a briga entre o casal começou e chegou a pedir que parasse.
Por isso, o MP-SP quer que o empresário responda por dois crimes diferentes, um contra Ana, por lesão corporal, e um contra o filho, previsto no ECA, o Estatuto da Criança e do Adolescente, por "submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento".
