Esposa de Zé Vaqueiro conta que filho está perto de receber alta: "Benção"
Contigo!
A influenciadora Ingra Soares, de 32 anos, esposa do cantor Zé Vaqueiro, de 24 anos, usou as redes sociais nesta quarta-feira (17) para dar uma boa notícia aos seguidores. Ela contou que Arthur, filho de seis meses do casal que nasceu com Síndrome de Patau, teve uma melhora no quadro de saúde e deve receber alta do hospital em breve.
No Stories do Instagram, a empresária compartilhou uma vídeo do bebê dormindo e revelou a expectativa de que ele receba alta proximamente “Resolvendo tudo para o nosso baby ir para casa". Depois, Ingra contou mais detalhes sobre o estado de saúde do filhote.
“Arthur é uma verdadeira benção. Não está mais com sedação, só está tomando medicação para infecção. Está esperto, lindo de se ver. Acho que está mais perto de ele vir para casa. Ele tinha umas quedas de saturação. Na primeira vez, Zé e eu ficamos mal porque não sabíamos lidar com isso, ver um bebezinho passando mal”, dividiu.
O pequeno Arthur nasceu com a Síndrome de Patau, uma doença genética rara caracterizada pela existência de um cromossomo a mais. A patologia pode provocar malformações no sistema nervoso, nos olhos, no coração e nos membros. O neném está internado desde o nascimento, em julho do ano passado.
ZÉ VAQUEIRO FALA SOBRE EXPECTATIVA PARA ALTA DO FILHO
O cantor Zé Vaqueiro mostrou o filho, Arthur, que passou os seis primeiros meses de vida internado. Neste domingo (07), o bebê apareceu em um clique do pai, que mostrou que segue otimista, mesmo com o diagnóstico da Síndrome de Patau.
Nas redes sociais, o astro publicou uma foto do pequeno com um tubo de alimentação e outro nas narinas para auxiliar na respiração. O pequeno está hospitalizado desde o momento em que nasceu - a síndrome causa deficiências mentais graves e também afeta o desenvolvimento do corpo.
"A cada dia que passa, vejo o quanto Deus tem sido maravilhoso, cuidando e abençoando meu amor. Não vejo a hora dele vir para casa. Mas tudo é no tempo de Deus", escreveu o artista. Bebês que nascem com a síndrome normalmente não sobrevivem à primeira semana de vida e 90% não passam de um ano, o que torna Arthur um caso bastante excepcional.