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Lexa chora em primeira entrevista ao falar da filha que morreu: 'Dor'
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Lexa chora em primeira entrevista ao falar da filha que morreu: 'Dor'

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21/02/2025 00h29
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16468093/original/open-uri20250221-18-1g93wh2?1740097874
©Reprodução/ Instagram
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A cantora Lexa e seu noivo, Ricardo Vianna abriram o coração em uma entrevista emocionante ao médico Drauzio Varella para o programa Fantástico, que vai ao ar neste domingo (23). O casal compartilhou detalhes sobre a perda de sua primeira filha, Sofia, que faleceu três dias após um parto prematuro extremo. Durante a conversa, Lexa faz um alerta importante sobre os riscos da pré-eclâmpsia precoce, condição que levou às complicações de sua gravidez.

ALERTA

"As pessoas precisam entender o quão grave é uma pré-eclâmpsia", destacou a artista, reforçando a necessidade de atenção aos sintomas da doença. Lexa relembrou os primeiros sinais que sentiu, incluindo dores intensas no estômago, cefaleias persistentes e inchaço severo nas mãos. "Minha dor de cabeça já não passava mais. Minha mão já estava de uma maneira que não fechava mais", relatou a cantora.

A gestação de Lexa se tornou ainda mais delicada quando ela foi diagnosticada com síndrome de HELLP, uma complicação grave da pré-eclâmpsia que pode causar danos em vários órgãos, como o fígado, e afetar a contagem de plaquetas sanguíneas. A artista foi internada no Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo, em janeiro, cerca de duas semanas antes do parto, devido ao agravamento do quadro de saúde.

A síndrome de HELLP é considerada uma das formas mais severas de pré-eclâmpsia e representa riscos tanto para a mãe quanto para o bebê. No caso de Lexa, os médicos optaram por um parto prematuro emergencial na tentativa de salvar Sofia. Apesar dos esforços da equipe médica, a bebê não resistiu.

Com sua história, a cantora busca conscientizar outras mulheres sobre a importância do pré-natal e do acompanhamento rigoroso da saúde materna

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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