Luiza Brunet revela uso de 'brinquedo' sexual e detalha vida íntima: "Comigo mesma"
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A atriz Luiza Brunet, de 61 anos, abriu o jogo sobre algumas intimidades em entrevista recente. Sempre sincera, a ativista contou que está há alguns anos sem se envolver em um relacionamento oficial e que é adepta de itens que a permitam explorar a sexualidade individualmente.
Em depoimento ao jornal 'O Globo', Luiza, que foi vítima de violência doméstica por parte do ex-companheiro, Lírio Parisotto, em 2016, disse que, desde então, não manteve nenhum vínculo amoroso mais duradouro: "O meu último relacionamento foi tão traumático que me dei férias, não assumi mais ninguém. De vez em quando, tenho meus casos. Mas sou livre, não tenho cobrança e não cobro".
A empresária, que é ativista feminista, revelou que vê como essencial que as mulheres conheçam os próprios corpos. "E usufruir dele (corpo). E usar vibrador. Adoro tomar vinho e fazer sexo comigo mesma", completou.
Por fim, a mãe de Yasmin Brunet afirmou que lida bem com a passagem do tempo e que está feliz com a aparência: "Eu me acho supersexy. Estou com 61 anos e me considero uma gostosa. Olho para o espelho e digo: 'Você é maravilhosa'. Não tenho vergonha de reconhecer isso".
LUIZA BRUNET FAZ ALERTA CONTRA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Vítima de violência domestica, a atriz e ativista Luiza Brunet surgiu em suas redes sociais para conscientizar os seguidores sobre o assunto. Ela destacou que as agressões podem não ser só físicas e deu detalhes do que pode ser feito ao passar pela situação.
Em suma, a famosa já recebeu um soco do ex-marido, o empresário Lírio Parisotto. Ela também denunciou ter sido chutada várias vezes por ele durante uma viagem a Nova York, nos Estados Unidos, em 2016. Desde então, ela usa sua influenciadora para ajudar mulheres de todo o país.
"Você ou alguma mulher próxima a você já foi vítima de violência? É provável que sim, já que uma a cada três mulheres em todo o mundo já passou por isso. É importante falar que a violência contra as mulheres não se refere apenas a agressões físicas. A Lei Maria da Penha, criada para nos proteger e garantir que os agressores sejam responsabilizados, reconhece cinco formas de violência diferentes", começou ela.