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Marieta Severo quebra silêncio sobre luta contra o câncer: "Precisei tirar o útero"
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Marieta Severo quebra silêncio sobre luta contra o câncer: "Precisei tirar o útero"

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24/09/2023 13h58
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15785747/original/open-uri20230924-18-ev2nr1?1695565746
©Reprodução/Globo
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Aos 76 anos, a atriz Marieta Severo falou pela primeira vez sobre a luta contra o câncer no endométrio. A famosa contou que apesar do susto, descobriu a doença em seu estágio inicial, não sendo necessário passar pela quimioterapia. 

Contudo, ela precisou fazer algumas cirurgias. "Nunca falei sobre isso antes, mas, sim, tive câncer de endométrio. Precisei tirar o útero e os ovários. Descobri bem no início, nem precisei fazer quimioterapia", disse ela em entrevista ao jornal O Globo. 

Vale lembrar que Marieta Severo aceitou ser madrinha da campanha Setembro em Flor, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), com o intuito de conscientizar sobre o tema. "Preciso usar a minha voz ativa para falar de temas fundamentais, como a minha saúde e a do outro. Após os tempos negacionistas que vivemos, pesquisas mostram que os índices de vacinação caíram...".

Inclusive, Marieta destacou que os netos já estão todos vacinados contra o HPV. A vacina é recomendada para meninos e meninas, homens e mulheres de 9 a 45 anos. Para a população de 9 a 14 anos, o esquema vacinal é de duas doses, com período de seis meses de intervalo. O imunizante está disponível em clínicas particulares, com preço médio de R$ 950.

MARIETA SEVERO SOBRE CINZAS DO MARIDO

Aderbal Freire-Filho está eternizado exatamente onde nasceu: no teatro. A atriz Marieta Severo resolveu enterrar as cinzas do marido, que faleceu em agosto, no Teatro Poeira, localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Segundo o jornal O Globo, a clássica Dona Nenê plantou as cinzas no canteiro do local que foi idealizado por ela, pela amiga Andréa Beltrão e pelo marido. Agora com o falecimento, ela mantém a instituição ao lado da colega, mas o artista está eternamente marcado no lugar.

"É o melhor lugar para ele estar, não tem outro. A casa, a moradia, o lugar do Aderbal sempre foi o teatro. Tudo que ele pensou, idealizou e realizou foi no teatro. Ele dizia: 'Eu existo quando tem peça em cartaz. Quando não tem, não existo'", lamentou ela. "É uma homenagem singela, mas significativa, a cara dele. É algo que me tranquiliza".

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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