Whindersson Nunes revela que já foi queimado com cigarro por fã e reclama: "Put*ria"
Contigo!
O humorista Whindersson Nunes usou suas redes sociais para reclamar de alguns fãs inconvenientes que cruzam seu caminho de vez em quando.
Em uma sequência de tweets, ele relatou que alguns fãs o encontram em festas e acabam ficando empolgados até demais.
"Queria pedir aos meus fãs que me encontram nas festa e tal, eu sei que vocês veem de longe e tudo mais, eu não posso imaginar a alegria que você sente quando me vê, mas se eu puder pedir... as vezes na emoção uns rapazes bombados me apertam, umas moças bombadas me amassam, eu até entendo", começou ele.
Em seguida, ele também reclamou que alguns até derrubam bebida nele.
"É muita felicidade, muita euforia, eu me divirto muito também, não é só você que tem um momento bacana, eu tomo uns banhos de bebida toda vez. Ainda diz: 'derrubei vodka em você, desculpa' e eu sentindo o cheiro da 51 sem querer dizer nada, mas tudo bem, eu entendo", afirmou.
Por fim, ele contou de um caso bem inusitado e pediu que os fãs tenham mais noção.
"Na última vez que sai, uma moça queimou meu lábio com um cigarro na hora de tirar a foto, toda animada e pulando plau, chega eu senti o cheiro de beiço queimado. Tem cheiro de pilha, put* que pari*. Então assim chegar todo imundo de bebida e amassado beleza, agora queimado é put*ria".
PROCESSO
O influenciador Whindersson Nunes está sendo processado por um fã que sofreu um acidente durante um de seus shows em julho deste ano. O caso aconteceu no Minas Tênis Clube, em Minas Gerais. De acordo com a ação, Matheus Samuel Barreto foi empurrado pelo público na entrada da arena e acabou se machucando em uma estrutura metálica do local, fraturando o fêmur.
As informações foram divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, do Em Off. Segundo o site, Matheus possui osteogênese imperfeita, mais conhecida conhecida como “ossos de vidro” ou “ossos de cristal”. Trata-se de uma doença grave que prejudica a formação correta dos ossos, fazendo com que eles fiquem mais frágeis e quebrem facilmente.
O portal diz que os registros do processo detalham que ao comprar as entradas para o evento, o rapaz acreditou que receberia a atenção necessária em relação à acessibilidade, algo obrigatório em lugares que recebem muita gente. Contudo, no dia não havia nem mesmo uma fila e entrada preferencial para portadores de deficiência.
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