Zé Neto é detonado após fazer boa ação e rebate criticas: "Frustradas com a vida"
Contigo!
Zé Neto abriu o coração nas redes sociais na tarde desta quarta-feira (20) e comentou as críticas que lê constantemente em seu perfil. O sertanejo abriu uma caixinha de perguntas nos stories e foi questionado sobre os comentários ruins que recebeu ao fazer uma doação para um hospital
“Zé, mesmo ajudando o povo mete o pau em você. Como consegue lidar com isso?”, quis saber um internauta. Ao expor sua opinião sobre a polêmica, o cantor explicou não ligar nenhum pouco para os burburinhos, já que fez a ação com o coração aberto.
“Gente, é fácil porque eu não ligo pra esse tipo de coisa. Na realidade a gente faz de coração, né? Estão falando que a gente está fazendo isso para limpar a nossa barra. Limpar a barra do quê? Minha vida é um livro aberto e se quiser investigar, estamos à vontade quanto a isso”, iniciou Zé Neto.
O sertanejo ainda contou que geralmente não comenta sobre as doações que faz. “E na questão de ajudar muita gente não sabe, mas a gente faz isso já faz mais de cinco anos aqui na cidade. Sempre que a gente faz um show aqui, a gente doa para o hospital de base, para a Santa Casa. A gente compra cadeira de rodas para os asilos, doamos mais de 3.000 cadeiras. Enfim, é como a bíblia diz: o que a esquerda faz, a direita não precisa saber”.
“Mas esse povo não é fã de Zé Neto e Cristiano. São pessoas frustradas com a vida, com as coisas e nunca vai estar bom. É muito mais fácil criticar do que ajudar, como a gente fez. Mas isso a gente não liga não, o pau está torando”, completou o artista.
JUJU SALIMENI COMENTA FIM DO PÂNICO
A ex-panicat Juju Salimeni deu uma entrevista ao Podcast Eu Fico Loko, de Christian Figueiredo e Lucas Selfie, na última terça-feira (19) e relembrou a época em que ainda trabalhava no Pânico. Sincera, a musa criticou o humor do programa e falou sobre o motivo do fim da atração.
"Eles não souberam se adaptar a nova era. Hoje em dia não cabe mais o humor que cabia naquela época. Hoje não cabe zoar da forma que era. O preconceito, o tratamento com as mulheres. Não tem como aquilo não da pra existir hoje", opinou.