Home
Entretenimento
O ex-jogador de basquete, Oscar Schmidt fala sobre sua cura do câncer no cérebro
Entretenimento

O ex-jogador de basquete, Oscar Schmidt fala sobre sua cura do câncer no cérebro

publisherLogo
Estrelando
13/06/2022 13h38
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15049334/original/open-uri20220613-18-15dtxmv?1655138606
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Oscar Schmidt conversou com a equipe do Domingo Espetacular e contou sobre alguns momentos de sua vida e carreira. Depois de 11 anos lutando contra um câncer no cérebro, o atleta está curado da doença e relembrou que a dor e o cansaço sempre fizeram parte de sua vida, ainda hoje Oscar convive com dor no joelho. Em 2011 descobriu o primeiro tumor e comentou que tinha medo de morrer:

- O segundo tumor já maligno foi [descoberto] em 2013, então abriram de orelha a orelha minha cabeça duas vezes. Juro que pensei que eu ia morrer, esse tumor me fez perder o medo de morrer. Eu morria de medo de morrer.

O irmão de Tadeu Schmidt conta sobre o término da quimioterapia:

- Meu médico perguntou para mim se eu queria parar (a quimioterapia), isso faz alguns anos e eu resolvi parar agora. Eu faço ressonância magnética sempre, tá lá bonitinho. Eu acho que eu estou curado.

O oncologista Olavo Feher também conversou com o Domingo Espetacular e afirmou que os exames de Schmidt não mostram nenhum sinal de que o tumor ainda esteja em seu cérebro. Logo após a segunda cirurgia, em 2013, o ex-atleta entrou para o Hall da Fama do Basquete nos Estados Unidos. Oscar conta que fez o discurso do recebimento da honraria muito emocionado, que achou o discurso muito bonito e além disso, explica que estava de boina pela cicatriz da recém feita cirurgia. 

Ao falar da importância da família na força para o tratamento, Oscar comentou que sua esposa, Cristina Vitorino, esteve do seu lado sempre. Entre tantas premiações recebidas, o recordista de maior número de pontos já feitos contou sobre uma coisa que queria ter recebido, mas não teve:

- Um parabéns do meu pai, isso eu não pude ter. Eu queria que meu pai pudesse ter me dado um parabéns, um abraço forte, um Você venceu filho. 

O oncologista Feher também relembrou:

- Nesse momento a gente pode dizer que é uma cura, mas em medicina tendemos a ser cuidadosos. Então nesse momento ele está curado.

Que bom que ele está curado, não é mesmo!?

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também