Cientologia, drogas, separação e mais: 5 revelações de Jada Pinkett-Smith em "Worthy"

Jada Pinkett-Smith faz parte do time de celebridades que voltaram aos holofotes ao lançarem livros de memórias. Trazendo revelações polêmicas, a atriz de 52 anos, que lançou "Worthy" na última terça-feira (17), surpreendeu a todos ao revelar o status de relacionamento com Will Smith, sua relação com a Cientologia e relatos do passado. 

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SEPARADA DE WILL SMITH 

Uma das maiores revelações da obra é seu atual status de relacionamento com Will Smith. No livro e em entrevistas para promover "Worthy", a estrela chocou os fãs ao contar que está separada do ator desde 2016. 

Sobre o motivo de manter esse segredo por tanto tempo, a atriz explicou que “simplesmente não estava pronta para falar”. “Ainda estamos tentando descobrir entre nós dois como estar em parceria”, disse ao Today. 

Segundo Jada, a separação aconteceu pois a relação “fraturou”. “Isso e um monte de coisas… Quando chegamos em 2016, estávamos exaustos de tentar. Acho que nós dois ainda estávamos presos em nossa fantasia sobre o que pensávamos que a outra pessoa deveria ser”, explicou.

Embora tenha considerado o divórcio legal, ela afirma que nunca conseguiu entrar com o pedido. “Eu prometi que nunca haverá um motivo para nos divorciarmos. Vamos resolver… seja o que for”.

CIENTOLOGIA

Jada defendeu o uso da Cientologia para educar seus filhos em casa e afirmou que foi melhor do que o ensino tradicional. Segundo informações do Daily Mail, a atriz escreveu na obra que isso permitiu que Jaden e Willow atingissem "100 por cento de proficiência em um assunto", em vez de apenas aprender as coisas mecanicamente.

Ela também contou que presenciou um "milagre" ao enviar o pai para um programa de tratamento de drogas da Cientologia, pois em um mês, ele deixou de estar perto da morte e se transformou em um homem "forte e em forma". Apesar disso, Jada negou ser integrante da Igreja de Cientologia

DATE COM CHRIS ROCK? 

Nas revelações, Jada também detalha que Chris Rock a chamou para sair em meio aos rumores sobre a separação dela com o Will Smith. “Todo verão apareciam relatos de que eu e Will estávamos nos divorciando. E neste verão em particular [de 2016], Chris pensou que íamos nos divorciar", disse à People. 

"Então ele me ligou e basicamente disse: 'eu adoraria sair com você'. E eu pensei: 'o que você quer dizer?'. Ele disse: 'bem, você e Will não estão se divorciando?'. 'Não. Chris, isso são apenas rumores'. Ele ficou chocado. E ele se desculpou profusamente e foi isso".

O mal-entendido aconteceu antes do incidente no Oscar de 2022, quando Will Smith agrediu Cris Rock após o humorista fazer uma piada sobre a cabeça raspada da atriz. 

PREFERÊNCIA SEXUAL 

Na obra, a atriz também se abriu sobre sua preferência sexual pela primeira vez. "Sempre houve rumores de que sou gay – que gosto de mulheres. Talvez isso tenha algo a ver com os clubes que eu frequentava”, disse ela. 

“A verdade é que durante aqueles primeiros anos de exploração em Hollywood, tive algumas experiências sexuais com mulheres, apenas para perceber que, quando se trata de sexo, adoro homens”, garantiu em trecho divulgado pela People.

“Ainda assim, aprecio a beleza das mulheres por dentro e por fora. E nunca deixei de me apaixonar e admirar mulheres de todas as idades, tamanhos e cores. Minha crença é: as mulheres são as criaturas mais incríveis do planeta, e eu as reverencio por meio de minhas amizades”, continuou no livro.

VENDA DE DROGAS 

Em "Worthy", Jada não fugiu dos assuntos delicados sobre seu passado. Inclusive, revelou que já chegou a vender drogas na adolescência. "Quando criança, os traficantes eram os que tinham riqueza”, conta Jada.

"Isso é o que prontamente vimos como sucesso. E então, para mim, considerando as circunstâncias da época, minha mãe não estava bem. Ela era uma viciada em heroína de alto desempenho. Não tínhamos as coisas que deveríamos ter. A casa em que morávamos não era cuidada.”

“Decidi vender drogas”, contou a atriz, que também trabalhou em vários “empregos legítimos”, começando aos 12 anos. “Ter dinheiro no bolso era uma obrigação”, afirmou. “Eu só queria liberdade financeira”.