Carla Diaz revela sentimento em gravações de 'A Menina Que Matou Os Pais - A Confissão'
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Carla Diaz virou assunto após sua atuação impecável na trilogia ‘A Menina Que Matou os Pais’, que aborda um dos casos que chocou o Brasil no início da década de 2000: o assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, arquitetado pela mesma.
Em três longa-metragens do Prime Video, são narrados os acontecimentos sobre o assassinato de Marisia e Manfred von Richthofen. O primeiro filme, ‘A Menina que Matou os Pais’ (2020), conta o ponto de vista de Suzane von Richthofen. O segundo, ‘O Menino que Matou Meus Pais’ (2020), traz a visão de Daniel Cravinhos, seu namorado na época, que é interpretado por Leonardo Bittencourt.
Já no terceiro e último filme, ‘A Menina que Matou os Pais — A Confissão’, é relatado o caso com a prisão de Suzane.
Em uma entrevista exclusiva ao Aventuras na História, a atriz falou sobre o roteiro e gravação dos filmes.
Carla foi questionada sobre o que diferencia sua atuação nos dois primeiros filmes ao terceiro. Ela, então, explicou que, por se tratar do “desenrolar da investigação”, o roteiro foi “mais carregado” que os dois primeiros.
Acredito que a principal diferença está no roteiro. Os dois primeiros filmes, eles mostravam duas versões distintas para o mesmo caso. Neste, temos o desenrolar da investigação. Todos os filmes tiveram como base os autos do processo. Como atriz, sinto que esse roteiro veio ainda mais denso”, relembrou a ex-BBB.
“Para mim, eles se complementam. Cada filme tem o seu papel. Todos eles me desafiaram muito. Os dois primeiros, eles tinham uma dificuldade que era fazer a cena de um jeito e depois refazer de outro. Foi um processo intenso e que exigiu muito de todos. Este último, ele tem uma atmosfera carregada, muito forte, cenas que exigiam bastante de nós. Tenho muito respeito por esse projeto”, concluiu a artista.
A atriz ainda contou ainda que vem recebendo muito carinho do público e agradeceu ao apoio dos fãs:
Tenho recebido muito carinho, muitas demonstrações de pessoas me elogiando pelo trabalho. Fico lisonjeada por esse retorno. São 30 anos de carreira, uma relação muito próxima com o público e com os meus fãs. Eu só posso agradecer”.
Porém, nem todos aprovaram a trilogia, principalmente as pessoas que não gostam de produções do gênero true crime (ou crime real, em tradução livre).
“Tem pessoas que não vão gostar do gênero, assim como outras gostam. E isso vai de pessoa para pessoa. Fato é que este gênero já é muito consumido, mas com produtos que vem de fora. Penso que o lado bom da arte é que existem obras variadas, diversificadas, e cada um pode escolher aquela que mais gosta”, disse Carla.
“Com a chegada dos nossos filmes, ampliou-se o mercado do gênero [True Crime] aqui no Brasil. Nós, de certa forma, aquecemos esse mercado que, até então, era mais consumido lá fora”, finalizou.