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MASP: o museu que é cartão-postal de São Paulo
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MASP: o museu que é cartão-postal de São Paulo

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Recreio
25/01/2023 16h00
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O Museu de Arte de São Paulo foi idealizado pelos jornalistas Assis Chateaubriand e Pietro Maria Bardi, em 1947. A capital paulista foi escolhida para sediar o museu porque, naquela época, já era um grande centro financeiro do Brasil.

No começo, o MASP ocupava quatro andares de outro prédio, onde ficavam também 34 jornais, 36 emissoras de rádio e 18 estações de TV. Depois, em 1968, passou para o prédio com quatro pilares vermelhos, projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi, onde está até hoje. As primeiras obras de arte foram selecionadas por Pietro Maria Bardi, na Europa. Desde então, já teve centenas de exposições com obras de vários lugares do mundo.

Muitas obras

Lá fica o mais importante acervo de arte do Hemisfério Sul: são cerca de 8 mil peças de arte ocidental (pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e artes decorativas), que datam desde o século 4 antes de Cristo. São 12 coleções: arte italiana, arte francesa, ibérica, flamenga, holandesa e alemã, inglesa, brasileira, das Américas, africana, asiática, Moda e Vestuário, Arqueologia e Fotografias.

A coleção de arte italiana abrange o período das manifestações artísticas da Idade Média até estilos do início do século 20. Está no MASP, por exemplo, o Retrato do Cardeal Cristoforo Madruzzo, pintura do italiano Ticiano Vecellio, de 1552.

Aprendizado

Existe por lá um programa chamado MASP Escola, que oferece cursos para maiores de 16 anos interessados por arte ou que trabalham na área. Em quatro aulas, os alunos aprendem sobre a história da arte europeia, moda, pintura, escultura, arquitetura e curadoria.

Além de todas as obras de arte e dos cursos que oferece, o MASP também dá atenção para os livros: a Biblioteca e Centro de Documentação do MASP, inaugurada em 1977, tem como objetivo catalogar, preservar e oferecer acesso a publicações de artes. São 68 mil volumes de diversas especialidades, como arte, arquitetura, design, moda, estética e história. O acesso é gratuito, mas é preciso agendar a visita.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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