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Wonka: Afinal, o chocolate do filme existe?
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Wonka: Afinal, o chocolate do filme existe?

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Recreio
09/12/2023 14h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15926209/original/open-uri20231209-56-ebp8w6?1702130642
©Reprodução/Warner Bros.
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Quem nunca quis ter a mesma experiência que Charlie Bucket teve ao encontrar o bilhete dourado na barra de chocolate Wonka? No livro “A Fantástica Fábrica de Chocolate” de Roald Dahl, que chegou as livrarias em 1964, o jovem garoto é um dos felizardos que tem a chance de visitar a fábrica de Willy Wonka e ver de perto todas as delícias inventadas ali.

Mas, além de encontrar o doce premiado, a história, que já foi adaptada para os cinemas em 1971 e 2005 e ganhou sua versão mais recente na última quinta-feira, 07, com a estreia de “Wonka”, despertou nos leitores e espectadores, o desejo de provar as apetitosas guloseimas feitas com cacau — mas sem sofrer consequências, é claro!

Afinal, é possível experimentar um chocolate Wonka?

Para os que tem o desejo, saiba que é possível torná-lo realidade! Isso porque, com o lançamento da primeira versão de “A Fantástica Fábrica de Chocolate” para as telonas, o conglomerado alimentício norte-americano, Quaker Oats, começou a comercializar o chocolate Wonka pela primeira vez.

A ideia de tirar a ideia do papel e torná-la realidade surgiu, pois, o longa-metragem de 1971 foi financiado pela Quaker Oats, que investiu US$3 milhões no projeto, como explica o portal Exame. Dessa forma, a expectativa era que o filme traria o marketing preciso para alavancar a linha de doces da empresa.

No entanto, o que a Quaker esperava, não foi necessariamente o que ela recebeu. Isso porque, segundo uma reportagem do The New York Times em 2017, os chocolates Wonka da empresa não eram como os do filme. Na verdade, a fórmula produzida fazia com que os chocolates chegassem derretidos ao consumidor.

Assim, a marca Wonka saiu da Quaker e passou por diversas empresas em uma onda de fusões e aquisições corporativas do final do século 20, até finalmente ser adquirida pelo conglomerado suíço, Nestlé, em 1988, onde foi renomeada como Willy Wonka Candy Company em 1993 e novos doces passaram a circular pelos mercados com o sobrenome do chocolateiro da história de Dahl.

Além disso, com o lançamento do segundo filme adaptado, em 2005, a Nestlé promoveu uma campanha promocional onde um bilhete dourado foi incluso em uma barra de chocolate Wonka, e quem o achasse, ganharia um prêmio em dinheiro, como explicado pelo portal The Sun.

Sob o selo Nestlé, a marca passou por países como Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Austrália, além de ter ganhado doces como os SweeTarts, Nerds e Laffy Taffy, até que a linha fosse descontinuada em 2014, ficando sem novidades até 2018, quando a empresa italiana Ferrero adquiriu a marca e desde então, se tornou responsável pela produção e venda dos doces Wonka. 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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