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"O esporte salva": conheça Julie Lamac, a empresária que transforma vidas com propósito e beach tennis
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"O esporte salva": conheça Julie Lamac, a empresária que transforma vidas com propósito e beach tennis

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Bons Fluidos
15/10/2025 18h12
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Quem vê Julie Lamac hoje, empresária, esportista e super engajada em causas sociais pode até pensar que ela nasceu com uma raquete na mão ou um tênis de corrida nos pés. No entanto, não é bem assim… A verdade é que o DNA esportivo de Julie, que hoje permeia tudo o que ela faz – de ações sociais a lançamentos de marcas – não era tão evidente em sua infância.

“Eu não fui uma criança super esportista”, confessa Julie. Naquela época, balé e outras atividades leves eram o máximo de sua dedicação.

A virada veio na adolescência, quando a academia entrou em sua vida. E foi para valer! Julie se apaixonou pela corrida. De lá pra cá, o esporte, que antes era apenas um passatempo, se transformou em paixão: “Nunca mais consigo ficar sem isso”.

Julie Lamak: propósito e beach tennis 

Porém, foi em outro esporte, o beach tennis, que Julie conheceu sua sócia, Marta Albuquerque. Juntas, criaram a Moveer, uma empresa que proporciona experiências para o corpo e a alma. Inovação e busca por novos modelos de eventos são marcas registradas.

A preocupação com a causa social sempre esteve presente na trajetória de Julie. Inspirada pelo modelo de doações dos Estados Unidos, idealizou o projeto Jovem BT, que usa o esporte para transformar vidas. No aniversário, em 2023, em vez de presentes, pediu doações para dar o pontapé inicial.

Atualmente, o projeto está presente em seis estados, com 33 núcleos e atendendo 600 crianças e adolescentes de diversas comunidades. A meta é alta, e o conselho estruturado por trás do projeto garante sua competência. Para Julie, o esporte não apenas transforma, mas “salva” vidas, especialmente de crianças e jovens em situações de vulnerabilidade. Por fim, ela acredita que, com o esporte, eles constroem futuro. Adquirem valores, fortalecem novas amizades e trilham um caminho longe das drogas. “Acho que a missão talvez até seja seja formar atletas, mas acima de tudo, cidadãos, né?”, finaliza.

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