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Isaquias lamenta resultado “desagradável”, mas pede cabeça erguida e mira final do C1 1000m
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Isaquias lamenta resultado “desagradável”, mas pede cabeça erguida e mira final do C1 1000m

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Gazeta Esportiva
08/08/2024 12h00
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Não deu para a dupla Isaquias Queiroz e Jacky Godmann na final do C2 500m das Olimpíadas de Paris. Os canoístas acabaram chegando no último lugar da decisão, disputada nesta quinta-feira, no Estádio Náutico, e ficaram sem um lugar no pódio. Isaquias lamentou o resultado e o classificou como “desagradável”.

“Demos nosso máximo. Não tem como sair de uma prova dessa descansado. O vento do nosso lado também atrapalhou bastante. O resultado não foi nada do que a gente esperava. Eu e o Jacky trabalhamos bastante, ficamos em quarto nas Olimpíadas de Tóquio. Não conseguimos repetir a prova que nós fizemos na semifinal. O resultado não é nada agradável. Queria sair daqui com as duas medalhas”, disse o brasileiro ao SporTV.

Os canoístas largaram muito forte e se mantiveram no pelotão de frente nos primeiros 250m. Porém, eles perderam força na segunda metade da prova e acabaram ficando para trás.

Isaquias, entretanto, não tem tempo para lamentar. Nesta sexta-feira, a partir das 6h30 (de Brasília), ele compete na semifinal do C1 1000m, categoria o qual o brasileiro defende o título olímpico. Hora de levantar a cabeça, como disse ele mesmo após a derrota ao lado de Jacky Godmann.

“É complicado. Quando a gente vem pedir desculpa, é por causa da torcida. O povo brasileiro espera ver a gente no pódio, ouvir o hino. Agora é ver com o treinador e se concentrar. Amanhã vai ser uma prova pegada no C1”, analisou o atleta.

“Estou preparado. Fico triste porque o Jacky evoluiu bastante no último ano. Ele se preparou muito, mas saímos daqui com o resultado que a gente não esperava. Esse é o mais triste. Agora é ir com tudo para representar o Brasil no C1. É levantar a cabeça e sair daqui com o melhor resultado”, concluiu.

Isaquias Queiroz chegou a Paris em busca de sua quinta medalha olímpica. Ele foi prata no C2 e no C1 de 1000m, no Rio 2016, além do bronze no C1 200m. Já em Tóquio, o canoísta ganhou o ouro no C1 1000m. Por outro lado, Jacky Godmann, que disputa sua segunda edição dos Jogos, visava sua primeira medalha.

Isaquias perde a chance de levar o Brasil ao pódio pela 15ª vez em Paris, mas ainda pode bater uma marca histórica. Se ficar entre os três primeiros no C1, ele se iguala aos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, como o segundo maior medalhista olímpico do país, com cinco pódios. Ele só ficaria atrás da ginasta Rebeca Andrade, que tem seis.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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