Home
Esportes
Caso Vini Jr: áudio revela conversas entre ábritro e comissões técnicas
Esportes

Caso Vini Jr: áudio revela conversas entre ábritro e comissões técnicas

publisherLogo
Sportbuzz
23/05/2023 18h28
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15568871/original/open-uri20230523-18-pzcfcd?1684866882
©Getty Images
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Nesta terça-feira, 23, o jornal espanhol ‘Marca’ divulgou os três minutos de conversa entre De Burgos Bengoetxea e jogadores, membros e profissionais que estavam em campo no duelo entre Real Madrid e Valencia. A atitude foi tomada a fim de analisar mais de perto o caso de racismo sofrido por Vinicius Jr.

Após a acusação feita por Vinicius Jr, o árbitro da partida se direcionou para entrar em contato com o delegado presente, David Rangel. Neste momento, Bengoetxea afirma que iriam entrar com o protocolo para enfrentar os casos de racismo. Além disso, o árbitro se aproxima de Luis Fernando Marco, diretor de jogos da La Liga, e começaram a discutir sobre o caso.

“Da próxima vez que houver 'macaco, macaco', nós entraremos", garantiu o diretor. No entanto, Rubén Baraja, treinador do Valencia, estava presenciando o diálogo e proferiu uma infeliz frase, dispensando os atos que aconteciam com o jogador brasileiro. “F*da-se a porr* do racismo”, disse o técnico, de acordo com o que foi captado pelo microfone do árbitro.

Após esse primeiro diálogo, De Burgos Bengoetxea foi conversar com Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid. O árbitro concordou com a indignação do comandante, mas afirmou que só teria paralização em caso de repetição dos gritos, o que incomodou o italiano. “Eu ouvi, e se eles disseram 'macaco' temos que parar o jogo”, afirmou o técnico irritado.

Momento em que o árbitro conversa com Vini Jr sobre o protocolo de racismo (Crédito: Getty Images)
Momento em que o árbitro conversa com Vini Jr sobre o protocolo de racismo (Crédito: Getty Images)

Por fim, o árbitro indica aos jogadores que o protocolo de racismo iria ser iniciado, não cabendo mais nada a ele. Assim, Éder Militão questionou: “E agora?”. Em resposta, De Burgos disse que não podia fazer mais nada. “É, é que a gente entra na próxima. É assim, Éder, que o protocolo é assim. É uma pena, é uma vergonha, me escute, sim", finalizou o diálogo.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também