Diniz mostra confiança no Fluminense contra o Manchester City: “Sonhar”
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Nesta sexta-feira, 22, o Fluminense entra em campo pela grande final do Mundial de Clubes diante do Manchester City, da Inglaterra. Então, nesta quinta-feira, 21, durante uma entrevista coletiva, o treinador do clube carioca Fernando Diniz revelou que o time está se preparando o ano todo para a competição, tratando o momento como um sonho e que estão prontos para realizá-lo.
“É o jogo mais importante da minha vida. O próximo jogo sempre é o mais importante. Também coincide de ser o jogo, historicamente, mais singular. Decisão de título mundial. Contra um dos melhores times da história do futebol mundial e um dos maiores treinadores”, disse Diniz. “Para a gente, é um grande desafio. Trabalhamos muito para essa partida. Desde que quando eu cheguei no Fluminense, sonhamos com isso. Desde que me conheço, sonho com isso. Não consegui como jogador, mas estou conseguindo participar da decisão do título mundial como treinador”, completou.
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Sobre a final, o treinador fez questão de elogiar o adversário, considerando o Manchester City como o “melhor time do mundo”. Mas, garantiu que o time das Laranjeiras entrará em campo acreditando no título. “Quando a gente vai jogar futebol, a primeira coisa que você tem que ter é confiança de que você pode vencer. Sempre entrei com a intenção de vencer o jogo. O Fluminense vai fazer o máximo possível para vencer. Vamos enfrentar o melhor time do mundo, mas isso não nos impede de sonhar e fazer o nosso melhor. O que vamos fazer amanhã é ser o melhor possível”, afirmou,
“O Fluminense vai jogar como um time que acredita nos seus valores e acredita que as coisas são possíveis”, disse Diniz.
“Não há uma receita para a gente ganhar. Vamos fazer o que temos de melhor. Não vamos fugir das nossas características. Nos preparamos muito. A gente assiste eles a muito tempo, mapeamos, vamos estudar. É um time muito completo, muito bem treinado. Vamos procurar fazer o nosso melhor com bastante humildade, ser inteligente no jogo e ter coragem para fazer o que costumeiramente fazemos”, completou.
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