Neymar abre o jogo sobre provocação de Gabigol ao Atlético-MG
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Com postura diferente nos últimos dias, o atacante Neymar vem se manifestando sobre vários assuntos referentes ao futebol brasileiro. Ainda sem entrar em campo com a camisa do PSG na nova temporada dos clubes europeus, o craque está bastante conectado com tudo aquilo que vem esquentando o clima do país verde e amarelo.
Depois de lamentar a eliminação do Santos na Copa do Brasil e também condenar a invasão dos torcedores, Neymar comentou os episódios do futebol brasileiro e focou no recente comportamento em campo do atacante Gabigol, que voltou a realizar provocações contra os rivais após a classificação do Flamengo na competição nacional.
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Antes do jogo contra o Atlético-MG, Gabigol avisou que a atmosfera do Maracanã seria um “inferno” para os rivais. Depois da polêmica em torno da fala, o atacante confirmou o que disse, ajudou o Flamengo a vencer por 2 a 0 e ainda levantou uma plaquinha com a frase dita por ele. Ao comentar o episódio, Neymar gostou da provocação.
Gosto desse clima. Futebol é isso! Provocar o rival após a vitória! Tudo no bom sentido. Sem violência fica perfeito. Adoro ‘hangar’ (ganhar) dos meus amigos e provocá-los”, escreveu Neymar em resposta nas redes sociais. Vale citar que o craque não costuma se envolver em assuntos do futebol brasileiro.
NEYMAR ESTÁ LIGADO EM GABIGOL!
Gabigol aproveitou a classificação do Flamengo na Copa do Brasil e aproveitou para dar aquela famosa provocada no Atlético-MG. O jogo, que já era polêmico antes mesmo de começar, acabou com uma vitória dos cariocas, e o camisa 9 contou fez o que era necessário para sair com a vaga na competição. De acordo com ele, o Galo teve a chance de matar o confronto.
Gabigol ainda fez uma revelação sobre o jogo contra o Atlético-MG e contou que um dos jogadores estava menosprezando o Flamengo: "Falei dentro do campo que aquele gol poderia classificar a gente, tenho uma final de Copa do Brasil e sabia que um gol fora de casa poderia muda o jogo todo. Estavam num momento melhor do que o nosso (...)”.