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Outono chegou - e cuidados com a saúde íntima devem mudar na estação
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Outono chegou - e cuidados com a saúde íntima devem mudar na estação

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Anamaria
27/03/2025 19h00
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O outono chegou com seu clima mais fresco. Mas a estação também traz desafios para o bem-estar feminino. Isso porque com as mudanças de temperatura, a saúde íntima pode ficar mais vulnerável, exigindo atenção redobrada. A queda nos termômetros, o ar seco e as oscilações na imunidade criam um cenário propício para desequilíbrios na flora vaginal, aumentando o risco de infecções.

Por que o outono afeta a saúde íntima?

Segundo a ginecologista Renata Moedim, o outono pode impactar diretamente o bem-estar íntimo das mulheres. “Quando a imunidade cai, o organismo fica mais suscetível a fungos e bactérias, e isso não acontece só com gripes e resfriados — a região vaginal também sofre”, explica ao Terra. Além disso, as roupas típicas da estação, como calças justas e tecidos sintéticos, podem abafar a área, favorecendo a proliferação de microrganismos.

Mudanças hormonais e desconfortos no outono

A médica ainda destaca que a menor exposição solar nesta época do ano pode alterar os hormônios, influenciando até mesmo na lubrificação natural e no pH vaginal. “Quando a flora perde sua acidez, o ambiente fica mais propício a infecções, como candidíase e vaginose bacteriana”, alerta. Por isso, é comum surgirem sintomas como coceira, corrimento diferente e até dor durante relações sexuais.

Dicas para cuidar da saúde íntima no outono

Para manter o equilíbrio íntimo durante a estação, a Renata recomenda:

  • Prefira calcinhas de algodão e evite tecidos sintéticos, que retêm umidade.
  • Fuja de roupas muito apertadas, pois elas aumentam o abafamento.
  • Evite duchas vaginais e produtos perfumados, que alteram o pH natural.
  • Beba mais água, já que a hidratação ajuda a manter a flora saudável.

“Ficar atenta a sinais como coceira, odor forte ou corrimento anormal é essencial. Afinal, o corpo responde às mudanças climáticas, e prevenir é sempre o melhor caminho”, finaliza a especialista.

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Leia a matéria original aqui.

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