Entenda como mulher engravidou do marido um ano após a morte dele

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A história de Ellidy Pullin e Chumpy Pullin revela como a ciência pode redefinir nossa compreensão da vida e da morte. Após o falecimento de Chumpy, Ellidy engravidou por meio da extração de esperma post-mortem, um procedimento médico que permite a coleta de esperma após a morte.
O casal de conheceu em 2013 na Austrália e formou uma dupla inseparável.Chumpy era um atleta profissional de snowboard e entusiasta do mar. Em 8 de julho de 2020, ele faleceu em um acidente de pesca, deixando Ellidy. Uma reviravolta, entretanto, marcaria os acontecimentos seguintes.
A coleta de esperma de um homem falecido, conhecida como extração de esperma pós-morte, é um procedimento médico realizado a pedido da parceira ou de familiares. O esperma permanece viável por até 36 horas após a morte, e as leis sobre o procedimento variam entre os países. Frequentemente, é necessário o consentimento prévio do falecido.
Ellidy foi informada sobre o procedimento por uma amiga, explica a Perfil Brasil. Após o choque inicial, ela decidiu prosseguir, e a extração resultou na criação de embriões viáveis.
As tecnologias reprodutivas em casos como esse levantam questões éticas e legais. O consentimento prévio do falecido é essencial para respeitar seus desejos. A falta de regulamentação uniforme para esses procedimentos exige a criação de normas mais claras e universais.
As implicações emocionais para a família e a criança são significativas. No caso de Ellidy, o nascimento de Minnie Alex Pullin trouxe uma sensação de continuidade e conexão com Chumpy.


