Veja os 5 sinais que antecedem um ataque cardíaco
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Apesar de serem frequentemente dramatizados em filmes e televisão, ataques cardíacos muitas vezes ocorrem de forma mais sutil na realidade. Um ataque cardíaco ocorre quando o fluxo sanguíneo para o coração é interrompido, geralmente por um coágulo que bloqueia uma artéria coronária. No entanto, os sintomas podem variar amplamente entre indivíduos e nem sempre são tão evidentes quanto a clássica dor no peito.
Para muitos, os primeiros sinais podem ser subestimados ou confundidos com condições menos graves. Isso ocorre principalmente com as mulheres, que muitas vezes experimentam sintomas diferentes dos homens, como dor nas costas, tontura e fadiga, além da dor no peito. Reconhecer esses sinais pode ser fundamental para evitar danos irreversíveis ao coração.
Sintomas de um ataque cardíaco
A dor no peito, embora comum, não é o único indicador de um ataque cardíaco. Cardiologistas alertam que a dor pode irradiar para outras áreas do corpo, como os braços, mandíbula e até as costas. Em alguns casos, as pessoas experimentam apenas uma sensação intensa de pressão ou peso no peito. Além disso, sintomas como náuseas, suor frio e indigestão podem ser indicadores de um problema cardíaco iminente.
Em casos extremos, indivíduos relatam sentir uma sensação de morte, o que os especialistas atribuem a uma resposta fisiológica ao bloqueio de uma artéria coronária. Esses sinais, por mais sutis que sejam, exigem seriedade e urgência.
As mulheres frequentemente experimentam ataques cardíacos de maneira diferente dos homens. Enquanto a dor no peito é um sintoma habitual, elas podem perceber outros sinais como dor nas costas, náusea, tontura e desconforto geral. Isso pode levar à subestimação do problema, tanto por pacientes quanto por médicos. Por isso, é vital que as mulheres estejam cientes dessas variações sintomáticas e busquem ajuda imediatamente se algo parecer fora do normal.
É importante destacar que, ao contrário da crença popular, ataques cardíacos não afetam apenas aqueles que apresentam um estilo de vida sedentário ou uma dieta pobre. Fatores como estresse e genética também desempenham um papel significativo no risco de um ataque cardíaco.
Como reduzir o risco de um ataque cardíaco?
A prevenção é a chave. Por isso, adotar um estilo de vida saudável, que inclua exercícios regulares, dieta equilibrada e controle do estresse, é fundamental. Por fim, cardiologistas recomendam para as pessoas que querem reduzir a hipertensão e os níveis de colesterol, evitar o tabagismo e consumir álcool de maneira moderada.