Home
Estilo de Vida
Quem sofre de endometriose pode engravidar? Especialista explica
Estilo de Vida

Quem sofre de endometriose pode engravidar? Especialista explica

publisherLogo
Caras
22/07/2024 15h10
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16299013/original/open-uri20240722-55-1eyd8g0?1721661346
©Foto: Getty Images
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

A endometriose é uma condição bastante comum entre as brasileiras, e costuma despertar dúvidas em muitas mulheres. Pensando nisso, a CARAS Brasil conversou com a médica Fabiane Gama sobre a possibilidade de pacientes que sofrem com a condição engravidarem.

"Embora a condição possa causar infertilidade, existem muitas mulheres que vivem com endometriose que engravidam", afirma a especialista. A médica explica que é importante ter um acompanhamento médico para entender melhor a possibilidade.

"É muito importante ter o acompanhamento de um profissional ginecologista para a investigação de cada caso", completa ela. O tratamento é feito principalmente com hormônios, mas também com práticas como fisioterapia, uso de anti-inflamatórios e analgésiscos.

Leia também: O que é endometriose? Entenda distúrbio que já atingiu diversas famosas

Em alguns casos, a paciente que convive com a condição pode receber a indicação para realizar uma cirurgia para a retirada do tecido endometrial localizado fora do útero. Por isso, é de extrema importância o acompanhamento médico no tratamento.

O QUE É A ENDOMETRIOSE?

Gama explica que a endometriose acontece quando o tecido do endométrio, que reveste o interior do útero, cresce para fora dele. "Podendo ser encontrado em outros órgãos pélvicos", afirma a especialista. Com a condição, o tecido pode estar presente nos ovários, tubas uterinas ou até mesmo no intestino.

Gama diz que a causa da condição ainda não é conhecida, e pode depender de alguns fatores diferentes. "Sua causa ainda é desconhecida, podendo ter fatores genéticos e/ou multifatoriais", acrescenta a ginecologista.

A especialista diz que a condição é crônica, ou seja, pode permanecer por anos ou até mesmo a vida inteira. Apesar disso, o distúrbio tem tratamento, que pode ser feito com auxílio médico após a paciente receber o diagnóstico.

CONFIRA PUBLICAÇÃO RECENTE DA MÉDICA GINECOLOGISTA FABIANE GAMA:

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também