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Veja as cinco maiores aquisições do mercado de games
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Veja as cinco maiores aquisições do mercado de games

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Tecmundo
19/01/2022 17h30
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A Microsoft anunciou, nesta terça-feira (18), um mega acordo para a compra da fabricante de games Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões (R$ 382 bilhões). O negócio que envolve a criadora da série de jogos Call of Duty é uma aposta da multinacional americana no metaverso, seguindo uma tendência de outras grandes companhias do setor de tecnologia.

Mas esse não foi o único negócio bilionário fechado recentemente na indústria de games. Na semana passada, a Take-Two Interative, proprietária da Rockstar e 2K Games, pagou US$ 12,7 bilhões na Zynga (R$ 70 bilhões), desenvolvedora de jogos para dispositivos móveis como FarmVille e Mafia Wars.

A partir da pandemia, o setor se aqueceu bastante. Desde 2020, 11 aquisições de companhias de games foram fechadas, com um volume total superior a US$ 100 bilhões (R$ 557 bilhões). Conheça os detalhes das 5 maiores aquisições do mercado de games da história.

1. Activision Blizzard

Ao comprar Activision Blizzard, Microsoft garante grandes franquias em seu portfólio de propriedades intelectuais. (Fonte: Call of Duty/Reprodução)Ao comprar Activision Blizzard, Microsoft garante grandes franquias em seu portfólio de propriedades intelectuais. (Fonte: Call of Duty/Reprodução)

A Activision Blizzard, resultado da fusão de duas grandes companhias da indústria de games, é a maior aquisição da história da Microsoft, superando a compra do LinkedIn, que custou US$ 26 bilhões. O negócio de US$ 68,7 bilhões (R$ 382 bilhões) deve ser concluído apenas em 2023. A expectativa é que games como Warcraft e Diablo sejam oferecidos também no Xbox Game Pass, mas a empresa ainda deve oferecer alguns títulos em consoles rivais como o PlayStation.

2. Zynga

Farmville agora pertence à empresa que desenvolveu GTA. (Fonte: Farmville/Reprodução)Farmville agora pertence à empresa que desenvolveu GTA. (Fonte: Farmville/Reprodução)

No último dia 10 de janeiro, a Take-Two Interactive, dona da Rockstar e distribuidora dos games da franquia GTA, comprou a empresa de jogos para celular Zynga, desenvolvedora do Farmville, por US$ 12,7 bilhões (R$ 70 bilhões). O acordo, que deve ser concluído em 2022, envolve uma mistura de dinheiro e ações, criando uma sinergia de operações entre as duas empresas.

3. Supercell

Controle da Tencent sobre a desenvolvedora da Clash of Clans só se consolidou em 2019. (Fonte: Supercell/Reprodução)Controle da Tencent sobre a desenvolvedora da Clash of Clans só se consolidou em 2019. (Fonte: Supercell/Reprodução)

Em 2016, a gigante chinesa Tencent, por meio de uma holding, comprou uma participação majoritária de 81,4% da finlandesa Supercell, responsável pelos games Clash of Clans, Brawl Stars e Clash Royale League. A aquisição movimentou um valor atualizado de US$ 10 bilhões (R$ 55 bilhões), e era considerado o maior negócio da indústria de games até 2022.

4. ZeniMax Media

Após compra pela Microsoft, jogos da ZeniMax Media ficaram disponíveis no Xbox. (Fonte: Xbox/Reprodução)Após compra pela Microsoft, jogos da ZeniMax Media ficaram disponíveis no Xbox. (Fonte: Xbox/Reprodução)

O apetite da Microsoft pelas empresas de games não é novo. Em setembro de 2020, a companhia adquiriu a americana ZeniMax Media, controlada da Bethesda Softworks dos games Elder Scrolls, Doom e Fallout. A compra custou cerca de US$ 8,7 bilhões (R$ 48 bilhões) e envolveu as 14 empresas incluídas no conglomerado de jogos eletrônicos.

5. King

Candy Crush chegou a ter quase 500 milhões de usuários ativos em 2015. (Fonte: King/Reprodução)Candy Crush chegou a ter quase 500 milhões de usuários ativos em 2015. (Fonte: King/Reprodução)

Antes de ser comprada pela Microsoft, a Activision Blizzard adquiriu a King, criadora do game para celular Candy Crush, em 2015. O valor atualizado do negócio chega a US$ 7 bilhões (cerca de R$ 39 bilhões). Na época, a empresa tinha uma das maiores redes de jogadores no Facebook e em dispositivos móveis, com 474 milhões de clientes ativos.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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