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Varíola de macacos não é emergência de saúde global, diz OMS
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Varíola de macacos não é emergência de saúde global, diz OMS

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Tecmundo
30/06/2022 18h00
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou no último sábado, 25, que o surto de casos da varíola de macacos não é considerado uma emergência de saúde global. Apesar disso, ressalta que são necessário esforços para controlar a disseminação.

Em um tweet, o diretor-geral Tetros Ghebreyesus diz concordar com o conselho dado por especialistas em uma reunião de um comitê de emergência. Por isso a doença não foi caracterizada como Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional (PHEIC).

Veja no Twitter
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Deeply concerned about the #Monkeypox outbreak, which represents a serious, evolving threat. I convened an Emergency Committee. The experts advised that it currently doesn't constitute a Public Health Emergency of International Concern. My statement: https://t.co/sZIlUSdoGM pic.twitter.com/puOwg4RFTX

June 25, 2022

Sob o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), um comitê de emergência foi convocado para debater o problema atual. O anúncio foi feito dois dias depois. Atualmente apenas a covid-19 e a poliomielite são consideradas PHEIC. Esse é o mais alto nível de alerta para emergências sanitárias que atingem níveis globais de preocupação.

Disseminação global

Desde maio, já foram mais de 3 mil casos da doença identificados em 47 países diferentes. A preocupação surgiu quando os casos começaram a surgir em locais considerados como não endêmicos.

A varíola de macacos é uma doença viral normalmente restrita a nações africanas que se situam em regiões de florestas tropicais, e pode ser transmitida entre diferentes primatas, inclusive nós humanos.

O surto atual, entretanto, está concentrado principalmente na Europa e entre homens que fazem sexo com outros homens. A OMS suspeita que o contato íntimo entre as pessoas pode favorecer a transmissão dessa doença que é contagiosa pelo toque.

Entretanto, até agora apenas uma morte foi identificada. Por isso o comitê reconhece a necessidade de esforços para conter os casos. A disseminação rápida é um fator de preocupação, segundo o órgão, que reconhece que a situação pode ser reavaliada no futuro.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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