Home
Notícias
ONU faz reunião de emergência para discutir Talibã: 'Comunidade internacional deve se unir'
Notícias

ONU faz reunião de emergência para discutir Talibã: 'Comunidade internacional deve se unir'

publisherLogo
Aventuras Na História
16/08/2021 17h40
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/14632885/original/open-uri20210816-19-1bbaekb?1629138416
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

O Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião de emergência para discutir a retomada do governo afegão pelo grupo radical conhecido como Talibã.

Os fundamentalistas islâmicos, que estiveram afastados do poder nos últimos 20 anos, invadiram a capital do país no último domingo, 15.

No encontro das Nações Unidas, o secretário-geral da organização, Antonio Guterres, pediu às nações que colaborem em um esforço global para “suprimir a ameaça terrorista mundial no Afeganistão", conforme repercutido pelo UOL. 

"A comunidade internacional deve se unir para garantir que o Afeganistão nunca mais seja usado como plataforma ou refúgio de organizações terroristas", afirmou o líder. 

Vale lembrar que, no passado, o Talibã ofereceu proteção para a Al-Qaeda, grupo terrorista comandado por Osama Bin Laden e que esteve por trás do atentado de 11 de setembro contra as Torres Gêmeas. 

Foi após esse episódio que as tropas norte-americanas invadiram o território afegão.

O cenário começou a mudar a partir de maio deste ano, todavia, com a decisão do presidente Biden de fazer a retirada gradual dos soldados estadunidenses do país. Infelizmente, essa brecha foi aproveitada pelos fundamentalistas para fazer sua investida. 

“Estamos recebendo relatos assustadores de severas restrições aos direitos humanos em todo o país. Estou particularmente preocupado com os relatos de crescentes violações dos direitos humanos contra mulheres e meninas no Afeganistão", declarou Guterres ainda. 

O conselho conta com representantes de 15 países diferentes. Aqueles que detém cadeiras permanentes são os EUA, Reino Unido, França, Rússia e China. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também