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Boletim de ocorrência detalha como foi a morte de PC Siqueira
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Boletim de ocorrência detalha como foi a morte de PC Siqueira

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Anamaria
28/12/2023 18h27
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15961859/original/open-uri20231228-18-15ucms4?1703788725
©Reprodução/Instagram
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Após PC Siqueira ser encontrado morto em seu apartamento, em Santo Amaro, São Paulo, o boletim de ocorrência detalhou como se deu o óbito do youtuber. A Secretaria de Segurança Pública, em nota enviada à VEJA, informou que o SAMU constatou o óbito no local, categorizando o caso como suicídio consumado. Detalhes adicionais foram preservados devido à sensibilidade da ocorrência.

De acordo com o boletim de ocorrência, a ex-namorada de PC Siqueira estava presente no apartamento no momento da tragédia. Em seu depoimento à polícia, ela revelou que o relacionamento havia terminado recentemente e que o youtuber estava sob a influência de drogas e medicamentos controlados. Um vídeo divulgado na semana anterior mostrava Siqueira mencionando um quadro depressivo.

Ao entrar no apartamento, os policiais encontraram um fio de nylon enrolado no pescoço do youtuber, ligado a uma barra de exercícios físicos. A ex-namorada, Maria Watanabe, testemunhou a trágica cena, detalhando os eventos para as autoridades. O boletim de ocorrência destaca que Siqueira passou o dia sob efeito de medicamentos, além do uso de cocaína, o que o deixou agitado e agressivo.

Maria Watanabe, ao presenciar a situação, tentou impedir o desfecho fatal. Entretanto, devido à força física do youtuber, ela não conseguiu impedir sozinha e, desesperada, buscou ajuda ao perceber a gravidade da situação. Os detalhes específicos dos acontecimentos não foram reproduzidos, respeitando a delicadeza do tema.

Maria Watanabe correu em busca de auxílio, mas não conseguiu evitar a morte de PC Siqueira. O boletim de ocorrência conclui com a ex-namorada, em estado de desespero, relatando não saber quem acionou o SAMU e a Polícia Militar. Vale mencionar que o relacionamento dos dois acabaram poucos dias antes da tragédia.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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