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A antipatia de Trump em relação ao príncipe Harry: 'Traiu a rainha'
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A antipatia de Trump em relação ao príncipe Harry: 'Traiu a rainha'

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Aventuras Na História
21/01/2025 21h30
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©Getty Images
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O presidente Donald Trump, empossado para seu segundo mandato na última segunda-feira, 20, já havia prometido tomar "medidas" caso o príncipe Harry tenha fornecido informações falsas sobre o uso de drogas em sua solicitação de visto para os Estados Unidos.

A controvérsia surgiu após as revelações do duque de Sussex em seu livro 'Spare' (O que Sobra), onde ele admitiu o uso de cannabis, cocaína e cogumelos alucinógenos no passado. Segundo críticos, tais declarações deveriam ter impactado sua elegibilidade para residir no país.

A Heritage Foundation, um grupo conservador baseado em Washington, exige a divulgação dos registros do pedido de visto de Harry sejam divulgados. A organização chegou a contatar o Departamento de Segurança Interna no ano passado, mas a liberação dos documentos foi bloqueada por decisão judicial. Agora, com Trump de volta ao poder, o grupo vê uma oportunidade de acelerar o processo, informa o tabloide Express.

O presidente, conhecido por sua postura dura em relação à imigração, já deixou claro que não pretende proteger o príncipe. Antes de sua eleição, o republicano afirmou que Harry "traiu a Rainha".

"Eu não o protegeria. Ele traiu a rainha. Isso é imperdoável. Ele estaria por conta própria se dependesse de mim", afirmou o político ao Express no ano passado. 

A postura do americano anteriormente gera temor de que o duque de Sussex possa enfrentar consequências graves, incluindo a deportação para o Reino Unido. Desde sua saída da família real britânica em 2020, Harry e sua esposa, Meghan Markle, residem nos Estados Unidos, onde buscaram construir uma nova vida.

Além da questão do visto, Trump já declarou abertamente seu descontentamento com o casal. Em 2020, publicou no X (antigo Twitter): "Sou um grande amigo e admirador da rainha e do Reino Unido. Foi relatado que Harry e Meghan residiam permanentemente no Canadá. Agora eles partiram do Canadá para os EUA, no entanto, os EUA não pagarão por sua proteção de segurança".

Próximos passos

Com a agenda de imigração entre as prioridades de seu governo, o presidente já assinou uma série de decretos executivos, incluindo a declaração de emergência na fronteira EUA-México. Os analistas acreditam que ele poderá usar seu poder executivo para reverter a decisão da Segurança Interna e exportar os documentos do príncipe.

Enquanto isso, segundo o 'Express', o duque e a duquesa de Sussex permaneceram em silêncio sobre a questão, enquanto seus críticos aumentam a pressão sobre o governo para esclarecer as orientações que permitiram sua permanência no país.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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