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Antes de estuprar grávida, anestesista desligou equipamento importante de monitoramento
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Antes de estuprar grávida, anestesista desligou equipamento importante de monitoramento

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Aventuras Na História
05/12/2022 21h49
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15324668/original/open-uri20221205-18-wak3p?1670278023
©Reprodução
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No dia 10 de julho, o anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante e denunciado por estuprar uma mulher inconsciente durante o trabalho de parto. O caso aconteceu em São João do Meriti. O julgamento de Giovanni começa na próxima segunda-feira, 12. 

A mais nova informação sobre o caso é que o anestesista foi flagrado por uma câmera de celular desligando os aparelhos de monitoramento da vítima — que controlam a queda de saturação da paciente. 

Isso teria sido feito para que uma obstrução das vias aéreas da paciente — pelo pênis do anestesista — não fosse detectada pelo equipamento. É o que mostra um relatório feito por uma equipe de perícia mostrado no Fantástico.

O procedimento 

Ainda de acordo com o documento, a perícia apontou que no momento que a vítima passava por uma laqueadura, procedimento combinado previamente, um alarme sonoro disparou.

Nesse instante, ela já estava sedada depois de sete aplicações de cetamina e propofol. O Universa, do UOL, relata que essas substâncias não são indicadas para uma cesariana. 

Ainda segundo os documentos oficiais, o alarme sonoro pode "corresponder à queda da saturação de oxigênio da paciente, pois além de sedá-la e não ofertar (...) máscara de oxigênio (...) ele ainda introduz o pênis, obstruindo total ou parcialmente sua via aérea".

Logo em seguida, o alarme foi desligado. Outro ponto importante é que, além dos medicamentos não serem aconselhados para o procedimento, eles também foram utilizados de forma excessiva. 

A quantidade de sedativos utilizados extrapolou o que é habitualmente utilizado em uma cesária", aponta o documento.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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