Após governadora sugerir matar cachorro de Biden, Casa Branca se pronuncia: ‘Absurdo’
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A Casa Branca "demonstrou sua firmeza" em relação a uma governadora republicana que sugeriu que o cachorro do presidente Joe Biden deveria ser sacrificado, depois que ela admitiu ter disparado contra sua própria cadela e a matado por ser "indomável".
Kristi Noem, a governadora de Dakota do Sul, que é considerada uma possível parceira de chapa de Donald Trump em 2024, afirmou que o pastor-alemão de Biden, Commander, deveria ter um destino semelhante ao de sua própria cadela por ter mordido vários agentes do Serviço Secreto.
“Seus comentários nos parecem preocupantes e absurdos”, declarou a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, para jornalistas na última segunda, 6. “Este é um país que ama os cães, e você tem uma líder falando de sacrificar cachorros”.
Jean-Pierre sugeriu que Noem "provavelmente deveria parar de cavar a própria cova".
A governadora de 52 anos causou indignação nos Estados Unidos ao revelar em suas memórias que atirou em sua cadela Cricket, de pouco mais de um ano, e a matou porque considerava o animal "indomável".
"Era uma cachorra que eu odiava", declarou. A aversão de Noem pelo animal se devia ao fato de Cricket ter arruinado uma caçada de faisões por estar excessivamente agitada. Noem também culpou a cadela pela morte de algumas galinhas.
Possível destino
Noem afirmou que, se ela e Trump ganharem as eleições em novembro, fará com que "Commander encontre Cricket", segundo o portal O Globo. "O cachorro de Joe Biden já atacou 24 pessoas do Serviço Secreto. Então, quantas pessoas ele precisa atacar e ferir gravemente antes que uma decisão seja tomada sobre ele?", questionou Noem em uma entrevista para a CBS no domingo.
Commander foi enviado para viver com parentes de Biden depois que o pastor-alemão de dois anos, que chegou à Casa Branca em 2021 ainda filhote, teve dificuldades para se adaptar e mordeu pelo menos 11 agentes do Serviço Secreto.