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Após queda do sigilo de 100 anos, Michelle Bolsonaro faz 'correção'
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Após queda do sigilo de 100 anos, Michelle Bolsonaro faz 'correção'

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Aventuras Na História
11/01/2023 19h54
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©Reprodução/Vídeo
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Após a derrubada do primeiro sigilo de 100 anos decretado por Jair Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro aproveitou para fazer uma 'correção'. A lista revelada após uma solicitação do presidente Lula mostra que Michelle recebeu 565 visitas no Palácio do Alvorada.

A lista mostra 24 visitas entre 2021 e 2022 de uma profissional de beleza, descrita inicialmente como 'cabeleireira'. No entanto, a esposa de Jair Bolsonaro corrigiu a informação divulgada.

"Fazendo só uma correção: a 'cabeleireira' é minha manicure", publicou Michelle ao compartilhar a matéria e um gif cômico.

Queda do sigilo

Nesta quarta-feira, 11, foi derrubado o primeiro sigilo de 100 anos decretado por Jair Bolsonaro em diferentes temas. O primeiro mostra o número de visitas que a ex-primeira-dama recebeu. 

Nídia Limeira de Sá, então diretora de Acessibilidade e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação, encontrou Michelle 51 vezes, o número equivale a aproximadamente quatro visitas por mês, em média.

Outros nomes registrados durante visitas são: Claudir Machado, pastor da Igreja Batista Atitude (31 vezes); Juliene Cunha, cabeleireira(24 vezes); e Cynara Boechat, estilista (5 vezes).

Ao tomar posse em 1º de janeiro, o presidente Lula pediu revisão dos sigilos decretados por Jair Bolsonaro pela CGU. No entanto, Lula havia falado durante a campanha presidencial que derrubaria os sigilos estabelecidos por Jair Bolsonaro durante seus anos no cargo. 

"Eu não tenho nenhum problema de explicar o 'petrolão', quero que você explique é a forma sigilosa que você colocou tantas coisas na sua vida. Você sabe que isso tem perna curta, porque vai acabar. Porque eu vou ganhar as eleições e quando chegar dia primeiro de janeiro, eu vou pegar seu sigilo e vou botar o povo brasileiro por que você esconde tanta coisa. Afinal de contas, se é bom não precisa esconder", disse Lula para Bolsonaro durante debate ocorrido em 2022. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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