Ataque a escola: justiça quebra sigilo telefônico de adolescente que matou professora
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A Justiça autorizou a quebra dos dados telefônicos e telemáticos do adolescente de 13 anos que matou uma professora a facadas e deixou outras quatro pessoas feridas em uma escola em São Paulo. O delegado Marcus Vinícius Reis confirmou que o pedido feito pela Polícia Civil foi concedido pela Justiça, embora o Tribunal de Justiça não possa comentar devido ao caso estar em segredo de justiça.
O objetivo, segundo informações do portal de notícias UOL, é determinar se ele contou com ajuda de outras pessoas para realizar o ataque.
As autoridades trabalham com a possibilidade de que outros dois jovens tenham participado indiretamente do plano. Um deles seria amigo do agressor e o teria encorajado a cometer o atentado.
Já o segundo suspeito foi filmado conversando com o adolescente em frente ao banheiro da escola momentos antes da ação. Ambos negaram qualquer envolvimento no caso.
Testemunhas
A Polícia Civil agora planeja interrogar duas testemunhas adicionais: a diretora de uma escola localizada região da rodovia Raposo Tavares, onde o agressor também estudou, e a professora Ana Célia da Rosa, que foi uma das vítimas do ataque. Ela recebeu alta do hospital na última terça-feira após passar por uma cirurgia.