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Brasileiro morre em combate na Guerra da Ucrânia
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Brasileiro morre em combate na Guerra da Ucrânia

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Aventuras Na História
07/08/2023 22h56
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15699755/original/open-uri20230807-19-1tunlkx?1691451333
©Reprodução/Redes Sociais
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Um brasileiro identificado como Antônio Hashitani, de 25 anos, que atuava como voluntário em um grupo paramilitar, na cidade de Bakenmut, morreu em combate na guerra da Ucrânia. O paranaense, que estudava medicina, faleceu dia 2 ou 3 de agosto, segundo relatado por familiares para a TV Globo. 

O jovem, que era estudante de medicina na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), parou de cursar a graduação no ano passado com o intuito de lutar no conflito armado, que resultou em sua morte.

Dentre as inúmeras mensagens de lamentação pela morte de Antônio, segundo repercutiu o portal de notícias do UOL, uma amiga dele, Laissa Loraine, escreveu em sua rede social:

Antônio não se contentava nunca, queria mais e mais. Faltando pouco tempo pra terminar sua faculdade de medicina, Antônio largou tudo e foi pra África fazer voluntariado. Mas, com a sua teimosia, decidiu que precisava ir além. Então, foi pra Ucrânia se voluntariar na guerra". 

Outros detalhes 

A instituição de ensino que Antônio cursava medicina, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), também lamentou pela morte do rapaz, e expressou condolências e solidariedade aos familiares e amigos por meio de uma nota divulgada: 

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) expressa condolências e solidariedade aos familiares e amigos de Antonio Hashitani, estudante de medicina da PUCPR que lutou no exército da Ucrânia e faleceu em combate na região da cidade de Bakhmut. Estendemos nossos sentimentos e forças ao povo ucraniano diante do quadro de violência e guerra que enfrentam. A Universidade expressa, igualmente, afeto a tantos estudantes, professores e colaboradores de nossa Instituição que possuem ascendência ucraniana e mantêm relação com sua pátria de origem.”
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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