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Câmara dos EUA anuncia audiência sobre arquivos do assassinato de JFK
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Câmara dos EUA anuncia audiência sobre arquivos do assassinato de JFK

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Aventuras Na História
27/02/2025 22h40
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©Getty Images
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O Comitê de Supervisão da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos anunciou a realização de sua primeira audiência sobre a desclassificação de registros relacionados ao assassinato do presidente John F. Kennedy, ocorrido em 1963.

A iniciativa, liderada pela deputada Anna Paulina Luna, também prevê uma possível visita a Dallas, local do crime.

A audiência, marcada para o dia 26 de março, será conduzida pela Força-Tarefa para a Desclassificação de Segredos Federais, composta por membros republicanos e democratas. O objetivo principal é investigar a fundo as circunstâncias do assassinato de JFK, buscando esclarecer as diversas teorias e controvérsias que cercam o caso.

"Vários membros importantes da equipe [e] advogados da Comissão Warren original de 1963 ainda estão vivos hoje", afirmou Luna em suas redes sociais. "Nossa Força-Tarefa @GOPoversight entrevistará o maior número possível de indivíduos vivos envolvidos para descobrir a verdade sobre o assassinato de JFK e fornecer transparência ao povo americano".

Segundo a 'FOX', além da audiência, a força-tarefa planeja visitar Dallas para coletar depoimentos de testemunhas presenciais do assassinato. No entanto, ainda não foram divulgados detalhes sobre a data da visita.

Anos de investigação

A iniciativa da Câmara busca dar continuidade aos esforços de desclassificação de documentos relacionados ao assassinato de JFK, iniciados em 1992 com a Lei de Coleta de Registros de Assassinato de John F. Kennedy.

A lei determinava a divulgação de todos os documentos coletados sobre o caso, com exceção de informações que representassem risco à segurança nacional.

Ao longo dos anos, diversos lotes de documentos foram divulgados, revelando detalhes sobre a investigação do assassinato, teorias alternativas sobre o crime e informações sobre figuras importantes da época, como Robert F. Kennedy, Martin Luther King Jr. e até mesmo o ex-presidente Lyndon B. Johnson.

Apesar da divulgação de milhões de páginas de documentos, ainda existem arquivos confidenciais que permanecem sob sigilo. A força-tarefa da Câmara busca agora pressionar o Departamento de Justiça para que esses documentos sejam liberados, incluindo informações sobre a investigação e o processo contra Jeffrey Epstein.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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